Marina Silva, candidata à Presidência da República pelo Partido Socialista Brasileiro (PSB), nunca foi uma onda. É o que garante a socióloga Fátima Pacheco Jordão, especialista em análise de pesquisas eleitorais.
Pelo contrário. Substituta de Eduardo Campos na corrida presidencial, Marina representa a insatisfação do brasileiro, que invadiu em meados do ano passado as ruas do país em busca de melhores serviços públicos.
Aos 62 anos de idade, a socióloga afirma que Marina capitalizou os votos dos eleitores descrentes com a política por passar credibilidade no seu discurso.
A socióloga considera delicada a situação do candidato do Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB), o senador Aécio Neves, terceiro nas pesquisas de intenção de voto. E vê estacionada a candidata do Partido dos Trabalhadores (PT), a presidente Dilma Rousseff.
Segundo ela, Aécio e Dilma têm a missão de encontrar um “discurso que motive, que represente a vontade da sociedade”.
Nenhum comentário:
Postar um comentário