Ginásio São Raimundo. 7 de Setembro 1965. Eu com 15 anos e uma vida toda pela frente vi e ouvir o o meu nobre professor Dr. Oto de Otoni Carvalho subir a tribuna e dizer : "Eu gostaria de ser um Rui, um Bilac ou um José do Patrocínio para saudar a pátria a altura de seu merecimento". E, desfilou dissertando sua oratória vibrante e eloquente.
Quem por ventura ou desventura viu e ouviu os oradores das convenções do último fim de semana assistiu um perverso crime de lesa literatura. Teve orador que querendo dizer uma coisa disse outra capaz de comprometer e se tornar uma catástrofe para a campanha. São os discípulos do Lula disseminando asneiras.
O melhor presidente da República Brasileira nos últimos 60 anos foi Juscelino Kubitschek que tinha a humildade de mandar o politico mineiro José Maria Alkimin escrever os seus discursos para, em respeito ao povo, não falar besteiras.
O deputado Otacílio Correia jogava buraco com uns amigos na casa do André Menezes quando no horário eleitoral um candidato a vereador começou a falar, depois de um tempo Otacílio perguntou - Meninos quem é esse Ruim Barbosa?
ResponderExcluirCaro amigo Morais:
ResponderExcluirConcordo com esta postagem em gênero, número e grau.
Entretanto, gostaria de informar ao caro amigo que o redator dos discursos do Presidente Juscelino Kubitschek era o poeta e membro da Academia Brasileira de Letras, Augusto Frederico Smith, também mineiro como JK.
Numa das últimas viagens que fiz a Belo Horizonte adquiri uma biografia de JK escrita por Ronaldo da Costa Couto, que foi ministro de Sarney e depois deixou a política e hoje se dedica unicamente a escrever livros. A biografia de Juscelino foi a melhor dentre todas as que li. Você poderá lê-la na internet no link abaixo:
http://observatory-elites.org/wp-content/uploads/2011/11/JK_couto.pdf
Este livro conta um pouco da saga do menino Nonô (apelido familiar de Juscelino)e do político JK, quase sinônimo de democracia e desenvolvimento, definido por
Gilberto Freyre como inquestionável realizador dinâmico – o Mauá das atividades públicas – e por Afonso Arinos como o poeta da ação. Uma trajetória pública luminosa, interrompida por truculento jogo de poder, perseguição política e ódio. Das andanças descalço nas ruas de pedra da histórica Diamantina à morte instantânea no quilômetro 165 da Via Dutra, em 22 de agosto de 1976, em choque
brutal de seu carro com enorme carreta. Tragédia que abalou e comoveu o Brasil, oficialmente tratada como acidente automobilístico devido ao intense tráfego daquela estrada...
E imaginar o discursos xulos feitos por Lula,durante 8 anos, com base em assuntos futeboliscos. JK um estadista... Lula um... deixa prá lá...
Uma frase lamentavelmente dita num momento de espontaneidade pelo "presidente-operário" Luiz Inácio Lula da Silva: "Foda-se a Constituição".
ResponderExcluirObrigado Armando pela correção, o sentido da postagem era mostrar a humildade do Presidente JK. O Lula por vezes tentou considerar-se um JK. A frase foda-se a constituição ele falou no auge de sua idiotice. Hoje quem está F.. é ele. Abraços.
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