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"Ultrapassa-te a ti mesmo a cada dia, a cada instante. Não por vaidade, mas para corresponderes à obrigação sagrada de contribuir sempre mais e sempre melhor, para a construção do Mundo. Mais importante que escutar as palavras é adivinhar as angústias, sondar o mistério, escutar o silêncio. Feliz de quem entende que é preciso mudar muito para ser sempre o mesmo".

Dom Helder Câmara


quarta-feira, 3 de agosto de 2016

Vem por aí.


Logo mais a ministra Cármen Lúcia assume a presidência do STF e do CNJ. Pelos sinais que já nos chegam, o meio jurídico pode esperar grandes realizações. 

A ministra contou ontem que tem conversado com juízes de execução penal e júris para entender a fundo a realidade do Judiciário tupiniquim. Até o momento, já conversou com 178 magistrados. "Em algumas localidades, há pressão enorme do poder local quando se trata de julgamento pelo júri. E o juiz fica inteiramente em desvalia."

Contou sobre casos em que magistrados atuam com a ajuda de dois servidores apenas. "O que a gente escuta é que, parece, são muitos Brasis. É preciso uma tentativa de transformação, e não de reforma."

A proposta da ministra é que o CNJ faça um "levantamento sério" de "quem é o juiz brasileiro" e quem é o jurisdicionado dessas áreas mais remotas. "Sem esse perfil não há diagnóstico nem prognóstico."

Um comentário:

  1. Veja como são as coisas. Dizem que o ministro Lewandosk foi uma indicação da esposa do Lula por conta de ser advogado de Burnlai e do Lula nas suas maracutaias. Pessoa de confiança, nomeado para amparar possíveis pendengas na justiça. Pois não é que o homem vai presidir a reunião que vai afastar a presidente do Lula e do PT. Bota azar nisso.

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