Páginas


"Ultrapassa-te a ti mesmo a cada dia, a cada instante. Não por vaidade, mas para corresponderes à obrigação sagrada de contribuir sempre mais e sempre melhor, para a construção do Mundo. Mais importante que escutar as palavras é adivinhar as angústias, sondar o mistério, escutar o silêncio. Feliz de quem entende que é preciso mudar muito para ser sempre o mesmo".

Dom Helder Câmara


quinta-feira, 8 de dezembro de 2016

Grupo cearense defende a volta da monarquia como solução para os problemas do Brasil - Por Matheus Ribeiro.


A Associação Cultural São Thomas More difunde o pensamento conservador e católico nos âmbitos econômico, cultural, político e filosófico do Brasil

Achar uma alternativa para atual crise política e econômica do Brasil é um desafio que muitas pessoas buscam. Um grupo de cinco jovens cearenses afirma que já sabe a solução para todos os problemas do país: a volta da monarquia, período que o Brasil viveu no século 19.

Arthur Salgado, de 21 anos; Miguel Serra, 24; Mateus Andrade, 25; Mateus Diniz, 22; e Viane Lima, 22, são os membros da Associação Cultural São Thomas More, um grupo que tem por finalidade difundir o pensamento conservador e católico nos âmbitos econômico, cultural, político e filosófico do Brasil.

Em entrevista ao Tribuna do Ceará, o diretor geral da associação, Arthur Salgado, defende que a volta da monarquia seria a única solução viável para o Brasil. “Seria a única decisão viável para o país. Hoje, o político trabalha visando o próximo mandato. Já o príncipe é criado desde que nasce para fazer aquilo. Ele nasce para servir ao país e toda ação dele é voltada para aquilo. Quando ele assume o trono, não governa pensando nas próximas eleições. Ele governa pensando na eternidade”, destaca.

“Quando o príncipe assume o trono, não governa pensando nas próximas eleições. Ele governa pensando na eternidade”. 

Arthur Salgado.

4 comentários:

  1. Prazeroso saber que nem todos os jovens foram corrompidos pela lavagem cerebral idiota, insana e imbecil do PT e seus pilantras. Bom disseminar ideias de jovens de mente e índole honradas, criadas nos bons costumes da ética e da moral. Parabéns ao grupo, que adubemos as suas sementes semeadas, que nasçam, cresçam e frutifiquem para o bem do Brasil.

    ResponderExcluir
  2. Publicado no site Moral Politica:

    "O brasileiro decidiria pela volta da monarquia se pudesse escolher novamente o regime de governo do país, pelo menos este foi o resultado de uma enquete realizada pelo Portal Terra. Após 20 anos do plebiscito que decidiu pelo Republicanismo presidencialista o cidadão brasileiro parece começar a confirmar a ideia de que o plebiscito não demonstrou o verdadeiro desejo da nação. Feito às pressas e com uma campanha confusa e pouco informativa o brasileiro voto no presidencialismo, mas se mostra arrependido.
    A pesquisa mostrou que a imensa maioria dos participantes desejaria o retorno do sistema monárquico parlamentarista que vigorou no Brasil entre 1822 e 1889. A mudança de regime no Brasil não foi algo que teve o aval popular, e isso é claro, na realidade nossa república foi implantada com um golpe militar, o primeiro de nossa história".

    ResponderExcluir
  3. Outra pesquisa:

    "A Pesquisa recente

    O portal Terra realizou uma enquete em que procurava saber se o povo pudesse votar novamente no regime de governo do país 20 anos após a realização do plebiscito de 1993 se o regime republicano presidencialista se sustentaria, e o resultado foi espantoso, a esmagadora maioria escolheu a Monarquia como regime acompanhado pelo parlamentarismo. Confira o resultado.

    Monarquia – 82 % República – 3 %
    Parlamentarismo – 11% Presidencialismo – 4%

    Total de votos: 7475 - Link original da pesquisa no Portal Terra

    ResponderExcluir
  4. Só lembrando:
    O que foi o Plebiscito de 1993

    Após a queda da ditadura em 1985 o Brasil entrou num turbulento debate político sobre que caminho seguir a partir de então, inclusive foi reaceso o debate sobre manter a república ou voltar a ser uma monarquia. Com a constituição de 1988 ficou acertado a realização de um plebiscito popular para que fosse decidido o regime de governo que vigoraria no Brasil a partir de então. Mesmo com este acordo foram realizadas eleições presidenciais, os defensores das diretas já defendiam que era importante estas eleições para assegurar a estabilidade política no Brasil.
    Em 1989 foram realizadas então as eleições presidenciais e Fernando Collor foi eleito. Não é preciso lembrar que seu governo foi um fracasso e este sofreu o impeachment em 1992, mas habilmente renuncia em 29 de dezembro do mesmo ano para não ser condenado. Com a saída de Collor assume a presidência da república Itamar Franco.
    Logo após tomar posse, Itamar Franco promulga a Lei 8.624 de 4 de fevereiro de 1993 que regulamentava a realização do plebiscito para a escolha do regime de governo. E o que se viu a partir daí foi uma manipulação de datas e campanhas para que o regime republicano não fosse vencido, impedindo assim que o processo fosse democrático de fato.
    Estava previsto a realização do plebiscito no dia 7 de setembro, tendo então 7 meses de campanha para a conscientização da população, mas o processo foi arbitrariamente alterado logo após pesquisas iniciais que demonstravam que o regime monárquico possuía cerca de 30% do eleitorado. A data do plebiscito então foi altera para 21 de abril daquele ano, mais de 4 meses antes da data inicial. Por estes e outros acontecimentos o regime entrou para a história como legal mas não legítimo.

    ResponderExcluir