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"Ultrapassa-te a ti mesmo a cada dia, a cada instante. Não por vaidade, mas para corresponderes à obrigação sagrada de contribuir sempre mais e sempre melhor, para a construção do Mundo. Mais importante que escutar as palavras é adivinhar as angústias, sondar o mistério, escutar o silêncio. Feliz de quem entende que é preciso mudar muito para ser sempre o mesmo".

Dom Helder Câmara


terça-feira, 20 de junho de 2017

DINHEIRO DA 'CONTA LULA' FOI PARA BANCO QUE CRIOU BLESSED.

O Estadão noticiou dias atrás que o Banco Julius Baer fechou as contas usadas por Joesley Batista para guardar propina de Lula e Dilma, e comunicou às autoridades suíças as movimentações suspeitas.

O dinheiro que ainda restava nessas contas foi transferido para o JP Morgan de Nova York, mesmo banco que estruturou a Blessed Holdings.

A offshore tem como 'gerente' o advogado suíço Andrea Amedeu Prospero e como 'representante' no Brasil o corretor Gilberto Biojone Filho, nomeado no governo Dilma para o comitê de investimento do FI-FGTS.

O Antagonista apurou ainda que Joesley Batista se relacionava no JP Morgan com a executiva Patrícia de Moraes, filha do ex-ministro Marcus Vinícius Pratini de Moraes - que, até 2015, era membro do conselho de administração e do comitê de auditoria da JBS.

Lula arrolou Patrícia de Moraes como testemunha de defesa em uma das ações criminais que responde em Curitiba e o nome de seu pai surgiu associado a doações eleitorais na agenda de Natalino Bertin, alvo da Operação Passe Livre que prendeu José Carlos Bumlai - o amigão de Lula.

O JP Morgan é considerado o grande parceiro da JBS em seu processo de internacionalização.

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