O Estadão noticiou dias atrás que o Banco Julius Baer fechou as contas usadas por Joesley Batista para guardar propina de Lula e Dilma, e comunicou às autoridades suíças as movimentações suspeitas.
O dinheiro que ainda restava nessas contas foi transferido para o JP Morgan de Nova York, mesmo banco que estruturou a Blessed Holdings.
A offshore tem como 'gerente' o advogado suíço Andrea Amedeu Prospero e como 'representante' no Brasil o corretor Gilberto Biojone Filho, nomeado no governo Dilma para o comitê de investimento do FI-FGTS.
O Antagonista apurou ainda que Joesley Batista se relacionava no JP Morgan com a executiva Patrícia de Moraes, filha do ex-ministro Marcus Vinícius Pratini de Moraes - que, até 2015, era membro do conselho de administração e do comitê de auditoria da JBS.
Lula arrolou Patrícia de Moraes como testemunha de defesa em uma das ações criminais que responde em Curitiba e o nome de seu pai surgiu associado a doações eleitorais na agenda de Natalino Bertin, alvo da Operação Passe Livre que prendeu José Carlos Bumlai - o amigão de Lula.
O JP Morgan é considerado o grande parceiro da JBS em seu processo de internacionalização.
Seguindo os passos do dinheiro chega-se ao dono.
ResponderExcluir