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"Ultrapassa-te a ti mesmo a cada dia, a cada instante. Não por vaidade, mas para corresponderes à obrigação sagrada de contribuir sempre mais e sempre melhor, para a construção do Mundo. Mais importante que escutar as palavras é adivinhar as angústias, sondar o mistério, escutar o silêncio. Feliz de quem entende que é preciso mudar muito para ser sempre o mesmo".

Dom Helder Câmara


sábado, 20 de janeiro de 2018

Papa honra ativista abortista com medalha pontifícia - Por Julio Severo


O Papa Francisco concedeu o título de “Comandante da Ordem da Cavalaria Pontifícia de São Gregório o Grande” para Lilianne Ploumen, política holandesa e agitadora radical de direitos de aborto.

No ano passado, Ploumen fundou uma organização pró-aborto chamada “Ela Decide,” que oferece financiamento e apoio para ONGs internacionais que fornecem, facilitam ou fazem campanha em prol do aborto.

A Ordem de São Gregório o Grande foi fundada pelo Papa Gregório XVI em 1831, sob o patrocínio do Papa São Gregório 1. É concedida aos que se distinguiram em serviço público ou apoio dado à Igreja Católica.

Durante a cerimônia de investidura, o prelado que patrocina o candidato recita uma formula notando que a posição de membro da Ordem Pontifícia de São Gregório o Grande “é concedida como recompensa por serviços à Santa Sé e à Igreja Católica aos cavalheiros e damas de lealdade comprovada que precisam sustentar fidelidade total a Deus, ao Supremo Pontífice, à Santa Sé e à Igreja Católica.”



A aprovação dos candidatos para essa honra elevada deve ser dada pelo próprio papa. Aborto é só uma das áreas em que o ativismo público de Ploumen entra em conflito com o verdadeiro Cristianismo.

Como apoiadora radical da agenda homossexual, Ploumen “incentivou homossexuais a interromperem a missa numa catedral na Holanda depois que foi negada a hóstia a um homossexual assumido em 2010.

Em setembro passado, Ploumen deu também uma palestra importante no Grupo Principal LGBT da ONU.

Embora o Papa Francisco critique abertamente o aborto, chamando-o de “pecado muito grave” e “crime horrendo,” suas atitudes às vezes desconcertam católicos pró-vida.

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