Em relação a medidas para alegadamente impedir a propagação de notícias falsas, Mark Zuckerberg, presidente-executivo do Facebook, publicou na rede social na sexta-feira:
“Existe muito sensacionalismo, desinformação e polarização no mundo de hoje. Nós decidimos que seria mais objetivo deixar que a comunidade determine quais fontes são amplamente confiáveis.”
O novo sistema de classificação começa a valer na segunda-feira nos Estados Unidos, antes de se expandir para os demais países.
Para o New York Times, a mudança deve favorecer empresas de mídia mais conhecidas e tidas por mais confiáveis.
Sobretudo no Brasil, no entanto, a mudança poderá gerar a ação coordenada de militâncias partidárias e grupos de pressão para favorecer os canais de seu interesse.
Mas é melhor do que a censura pura e simples que o Facebook estava disposto a fazer.
70% das noticias são criadas, inventadas de acordo com o interessado. Carece que investiguemos a fonte.
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