É tão oportunista quanto manjada a opção de políticos como Jean Wilis que, na oposição ou por falta de votos, viajam o mundo falando mal do País e dos governantes.
O presidiário Lula, por exemplo, divertiu-se em 2014 relatando a blogueiros ligados ao PT como mentia a crédulas plateias europeias, com a cumplicidade de jornalistas brasileiros.
Lula não contava que o vídeo da confissão vazasse nas redes sociais. Às gargalhadas, debochou dos franceses por acreditarem em suas lorotas.
Jean Wilis segue a trilha de Lula. Sem contar quem o financia, ele tem percorrido cidades europeias distribuindo mentiras a granel.
Em Genebra, Wilis encontrou alguém que, sem preconceito ou mimimi, desfez suas lorotas: a embaixadora na ONU Maria Nazareth Azevêdo.
Com Lula, as mentiras não foram contestadas: “Eu disse em Paris que aqui tinha 25 milhões de crianças na rua! Todos aplaudiam! Kkkkkk.
É preciso ser muito idiota para acreditar num imbecil como esse. Não foi sem razão que os Estados Unidos deixaram a ONU de mão. Uma instituição nula. Sem serventia.
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