Se a Crusoé é uma ilha no jornalismo, José Nêumanne é uma ilha no colunismo.
Ele escreveu:
“Marcelo Odebrecht, em prisão domiciliar no Morumbi, contou à Polícia Federal que o “amigo do amigo do meu pai”, uma espécie de codinome com contrassobrenome, tem identidade e endereço reais e bem conhecidos da Polícia Federal: é José Antônio Dilas Toffoli, presidente do STF.
Ao fazê-lo, conforme revelou Crusoé de O Antagonista, o empreiteiro/corrupteiro esclareceu e-mail que passou para dois executivos sobre tratativas para liberar hidrelétricas no Rio Madeira em 2007, época em que o nobre ministro era advogado-geral da União no primeiro governo Lula.”
Agora sim o STF tem toda razão em mandar prender o Marcelo que já está preso, o Antagonista e o José Newmanne Pinto que publicaram.
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