O que se viu na sexta 14 de junho nas ruas e praças do Brasil não foi um movimento de trabalhadores contra a reforma da Previdência ou o que quer que fosse, mas uma farsa que faz parte do Festival de Mentiras que Assola o País, capitaneado pela esquerda, em especial o PT, que sofreu uma derrota massacrante nas urnas em outubro e tenta sabotar a vontade popular no voto para promover o fiasco dos vencedores e voltar a saquear os cofres da República.
Deste festival também faz parte a forçação de barra nos noticiários da televisão, em especial a Globo, usando informações hackeadas criminosamente e distorcidas para comprometer agentes da lei responsáveis pelo combate ao crime organizado e à corrupção no Brasil, como denunciou em brilhante artigo à revista Crusoé do site O Antagonista o professor Modesto Carvalhosa
Crime do hacker contra Moro é grave.
Sílvio Meira, expert em tecnologia de informação, me disse que invasão dos celulares de Moro, Dallagnol e outras autoridades que combatem corrupção no Brasil foi planejada e executada por muita gente especializada, ao custo de muito dinheiro e dificilmente será desvendado e punido. Após divulgação dessas evidências, Bolsonaro defendeu seu ministro da Justiça e até o maior inimigo da Lava Jato, Gilmar Mendes, do STF, se tocou, assim como seu colega Marco Aurélio Mello, reconheceu a dificuldade de a cúpula da Justiça cancelar a condenação de Lula no caso do Triplex. Só a verdade nos salvará.
Hackeamento do aplicativo russo Telegram nos celulares de Sérgio Moro e Deltan Dallagnol fez parte de um projeto maior de garantia de impunidade de bandidos do colarinho branco e do crime organizado chantageando e tentando desmoralizar agentes da lei que os incomodam.
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