Não tem apoio eletrônico que resolva na arbitragem do futebol brasileiro, quando o problema é incompetência e falta de vergonha.
Os árbitros (ou alguns) que se dividem entre a covardia que carregam e o VAR, como escudo para suas barbeiragens, resolveram ignorar tudo.
Seria injusto apontar o erro, a falta de vergonha e incompetência para todos os profissionais do apito em atuação; não fosse assim, o ideal seria mandar parar a atividade futebolística.
Observou-se nos últimos jogos uma tentativa dos árbitros em ignorar o VAR, como ocorreu no jogo São Paulo e Ceará.
Foi vergonhosa a não marcação do pênalti que o goleiro Volpi cometeu no atacante Felipe Cardoso.
O que o Sr. Gilberto Rodrigues Castro Júnior fez ontem. no Morumbi, foi uma clara demonstração de que o mais importante, para ele, era não atrapalhar a festa do São Paulo, em torno da estréia de Daniel Alves.
O nome disso é desonestidade com a função.
O juiz de futebol já chegou a compor, com os jogadores, personagem proeminente em campo.
Hoje, é um problema sério a mais na composição do cenário. E não tem máquina que resolva.
Existe uma nuvem tóxica pairando sobre esse país, atingindo a tudo e a todos.
Só pode.
Todo essa desordem e anarquia cometidas pelos árbitros vem de muito tempo. O pior é que sempre em beneficio da equipe grande. Quem não lembra do José de Assis Aramengão? A ele comparo o VAR. Não é incompetência, é má fé mesmo.
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