Em mais um “saidão”, que beneficia criminosos que até mataram os próprios pais, como Suzane von Richthofen, e Alexandre Nardoni, condenado por atirar a própria filha de 5 anos pela janela do 6º andar, ambos saindo da cadeia para curtir o Dia dos Pais, o promotor de Justiça mineiro André Luís Alves de Melo desabafou: “Não há país que proteja mais a impunidade!”
Ele lastima que o Brasil trate as vítimas do crime como “opressoras” e os criminosos como “oprimidos”.
Não entendo de leis, mas a saidinha deveria ser concedida apenas no dia de finados para que visitassem os túmulos dos que eles mataram.
ResponderExcluirPadre Fabio de Melo.