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"Ultrapassa-te a ti mesmo a cada dia, a cada instante. Não por vaidade, mas para corresponderes à obrigação sagrada de contribuir sempre mais e sempre melhor, para a construção do Mundo. Mais importante que escutar as palavras é adivinhar as angústias, sondar o mistério, escutar o silêncio. Feliz de quem entende que é preciso mudar muito para ser sempre o mesmo".

Dom Helder Câmara


terça-feira, 31 de dezembro de 2019

Em 2022, o Brasil comemorará o bicentenário da nossa Independência



 
   Em 2022, o Brasil comemorará o bicentenário de sua Independência. Até agora não consta a existência de qualquer iniciativa do Executivo, através do Ministério de Turismo e do Congresso Nacional, que importasse em conferir ao dia 7 de setembro de 2022 a importância que mereça ter.

    Em 1922, no governo de Epitácio Pessoa, o nosso país enfrentou inúmeras turbulências. O movimento dos tenentes, que passou à história como sendo “Os dezoito do Forte de Copacabana”, não impediu que a efeméride fosse marcada por acontecimentos de repercussão interna e externa.

    Não menos expressiva foi a Exposição Internacional do Centenário da Independência, que reuniu 14 países, com 6.300 expositores dos três continentes. A exposição foi anunciada com seis anos de antecedência e pregava a necessidade de se festejar este marco glorioso, assegurando-lhe maior relevo.

  
  Coube ao senador Paulo de Frontin a iniciativa de propor ao Congresso Nacional a emissão de cem mil contos para financiar o evento. O acontecimento compreendia as principais atividades brasileiras, como lavoura, pecuária, pesca, indústria fabril e indústria extrativa. Em 1922, os portugueses Gago Coutinho e Sacadura Cabral empreenderam a primeira travessia aérea do Atlântico Sul, sendo efusivamente recebidos em sua chegada ao Brasil.

    Estamos a menos de três anos do bicentenário. Cabe uma indagação: se o governo Bolsonaro está realmente empenhado em valorizar o que é nosso, por que não instituir um programa de comemoração do bicentenário?

(Excertos de matéria publicada por Aristoteles Atheniense Advogados)

 Primeiro Imperador do Brasil: Dom Pedro I
Na foto, a verdadeira face de Pedro I, 
reconstituida, cientificamente, por iniciativa do escritor José Luís Lira

2 comentários:

  1. O Brasil carece se tornar independente com urgência da classe politica viciada, sebosa e corrupta. Enquanto o brasileiro não reclamar da má qualidade da educação, da saúde e aplaudi os shows e foguetório da passagem de ano novo o Brasil será o mesmo. Quer queira ou não queira a culpa é do povo que alimenta com o seu apoio desordem e a ladroagem dessa republica pilantra.

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  2. As instituições como, STF, o Congresso, e os partidos políticos ajudam a tornar o país mais desordenado e sem perspectivas de vir a ser uma nação soberana.

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