Fonte: site “monarquiaconstitucional.jusbrasil.com.br”
A Cédula do Plebiscito de 1993
A
 própria cédula confundiu “Forma de Governo” com “Sistema de Governo”. 
Observe como a questão estava centrada em “parlamentarismo” e 
“presidencialismo”. O tema monarquia era tratado em segundo plano quase 
como uma “questão trivial”.
A
 cédula em si mesma já era tendenciosa e incentivava o eleitor a votar 
em “presidencialismo republicano” porque essa era a opção mais fácil de 
marcar na cédula.
O
 plebiscito misturou a escolha da Forma de Governo (monarquia ou 
república) com o Sistema de Governo (parlamentarismo ou 
presidencialismo). E a mistura foi feita de propósito porque os 
políticos sabiam que o povo já tinha inclinação para apoiar a república 
presidencialista.
A
 mistura desses dois assuntos no mesmo plebiscito só confundiu o eleitor
 e ainda favoreceu o “presidencialismo republicano” por ser a opção mais
 fácil de marcar na cédula.
A Manipulação da História
Depois
 de 104 anos ensinando nas escolas que a “república era boa”, e a 
“monarquia má e totalitária” era no mínimo suspeito o governo propor um 
“plebiscito democrático” perguntando ao povo se ele queria república ou 
monarquia.
Evidentemente,
 o povo escolheu a república. Para ele, era o mais certo a escolher. O 
povo foi ensinado desde criança que a república é “progresso”, 
“democracia” e “liberdade”. E, também, o povo foi ensinado desde criança
 que a monarquia é “retrocesso”, “autoritarismo” e “escravidão”.
Na
 verdade, até hoje esse preconceito continua nos livros de escola. Até 
mesmo os professores universitários, que deveriam ser mais cultos, 
prestam-se a repetir esses preconceitos sem nenhum remorso de 
consciência.
Basta
 pegar alguns livros escolares para ficar chocado com a capacidade dos 
escritores de mentir, ignorar os fatos históricos e desprezar as 
estatísticas mundiais sobre democracia, desenvolvimento humano e 
honestidade.
As
 estatísticas apontam o caráter superior da monarquia em promover 
democracia, desenvolvimento humano e honestidade. Bem como reprovam a 
república presidencialista em todos esses critérios.
Ao
 mesmo tempo, as estatísticas mostram a república parlamentarista como 
opção secundária não tão eficiente quanto à monarquia parlamentar, mas 
pelo menos superior a república presidencial na capacidade de produzir 
resultados.
No
 entanto, isso tudo é ignorado e os livros de história continuam fazendo
 propaganda antimonárquica e pró-república sem serem questionados pelos 
intelectuais deste país.
A
 verdade quase nunca acha ocasião para aparecer e é sempre motivo de 
chacota. E, para nossa tristeza, são os “doutores” que escrevem os 
livros formadores de opinião. E é por meio dessa cultura, que se forma o
 professor de nossos filhos.
É
 importante lembrar que até 1988 era crime defender a monarquia no 
Brasil. Havia impedimento constitucional. Não era sequer permitido 
publicar livros a respeito do tema. Não passava pela censura. Nem os 
pesquisadores sabiam o que era a monarquia. Quase tudo que se tinha 
notícia era envolto em folclore e lenda.


 
Coisa de povo hipócrita e sem noção, quem mais se beneficiou da Monarquia, foi quem se colocou na propaganda oficial contra ela. Uma pena.
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