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"Ultrapassa-te a ti mesmo a cada dia, a cada instante. Não por vaidade, mas para corresponderes à obrigação sagrada de contribuir sempre mais e sempre melhor, para a construção do Mundo. Mais importante que escutar as palavras é adivinhar as angústias, sondar o mistério, escutar o silêncio. Feliz de quem entende que é preciso mudar muito para ser sempre o mesmo".

Dom Helder Câmara


segunda-feira, 20 de janeiro de 2020

As repúblicas são perdulárias; as monarquias gastam menos


No passado, quando foi monarquia o Brasil foi prova disso

Os Reis da Suécia -- Carlos Gustavo XVI e Sílvia -- embarcando, em dezembro de 2019, num voo
comercial,  para fazerem uma visita oficial à Índia

   O Rei da Suécia, Carlos Gustavo XVI, e a Rainha Silvia (nascida no Brasil) viajaram recentemente em visita oficial à Índia, utilizando um voo comercial. Os soberanos foram fotografados carregando sua própria bagagem. 

   Tudo muito diferente da República brasileira, onde se gastam milhões na manutenção das mordomias dos nossos governantes, e seus vários palácios em Brasília. Nas viagens dos Presidentes da República ao exterior, com grandes comitivas, no uso de centenas de carros oficiais, nas demais regalias, o povo vê o quanto sai caro a manutenção da república.

 Nas duas fotos acima, o avião comprado pelo Presidente Lula
(chamado de  "Aerolula") utilizado para as viagens do "presidente-operário"
 ao exterior. Observe o interior  da aeronave.

    Contudo, esse nem sempre foi o caso no Brasil: podemos nos recordar do sadio exemplo deixado pelo Imperador Dom Pedro II, que pagava suas viagens oficiais do próprio bolso, contraindo empréstimos se necessário fosse, recusava sempre as ofertas da Assembleia Geral do Império, que insistia em pôr um vaso de guerra à sua disposição, preferindo viajar em um navio comum, e levava consigo, além da Imperatriz Dona Thereza Christina, apenas seu mordomo, uma dama de companhia para a esposa, o médico particular e seu professor, pois nunca deixava de estudar. 

    Na Suécia, com destaque na Família Real, prevalece a parcimônia com o dinheiro público e   o bom funcionamento das instituições. No Reino da Suécia, as más tendências dos agentes públicos são inibidas, os políticos não têm regalias, e vivem como os funcionários públicos, o que de fato são, a serviço do povo e de suas legítimas aspirações, manifestadas nas eleições parlamentares.
    Justifica-se, assim, porque em tantos e tantos problemas que afligem o Brasil atual, é sempre comentada a possibilidade da restauração da Monarquia, existente aqui entre 1500 e 1889. Durante 389 anos.
(Baseado em postagem do face book Pro Monarquia)

Um comentário:

  1. Prezado Armando - Toda postagem sua é de uma bela feitura. De uma razoabilidade impar. Na minha avaliação, o pior desta republiqueta atual é o comportamento da imprensa. Para a grande maioria dos jornalistas, a verdade é apenas um mero detalhe, perfeitamente dispensável.

    O que esperar de um pais onde um mentiroso chegou a presidência por ser mentiroso? Corrompendo os jornalistas que passaram a publicar o que lhes fosse pago. Não importando a verdade?

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