No passado, quando foi monarquia o Brasil foi prova disso
Os Reis da Suécia -- Carlos Gustavo XVI e Sílvia -- embarcando, em dezembro de 2019, num voo
comercial, para fazerem uma visita oficial à Índia
O Rei da Suécia, Carlos Gustavo XVI, e a Rainha Silvia (nascida no
Brasil) viajaram recentemente em visita oficial à Índia, utilizando um
voo comercial. Os soberanos foram fotografados carregando sua própria
bagagem.
Tudo muito diferente da República brasileira, onde se gastam milhões na
manutenção das mordomias dos nossos governantes, e seus vários palácios
em Brasília. Nas viagens dos Presidentes da República ao exterior, com
grandes comitivas, no uso de centenas de carros oficiais, nas demais
regalias, o povo vê o quanto sai caro a manutenção da república.
Nas duas fotos acima, o avião comprado pelo Presidente Lula
(chamado de "Aerolula") utilizado para as viagens do "presidente-operário"
ao exterior. Observe o interior da aeronave.
Contudo, esse nem sempre foi o caso no Brasil: podemos nos recordar do
sadio exemplo deixado pelo Imperador Dom Pedro II, que pagava suas
viagens oficiais do próprio bolso, contraindo empréstimos se necessário
fosse, recusava sempre as ofertas da Assembleia Geral do Império, que
insistia em pôr um vaso de guerra à sua disposição, preferindo viajar em
um navio comum, e levava consigo, além da Imperatriz Dona Thereza
Christina, apenas seu mordomo, uma dama de companhia para a esposa, o
médico particular e seu professor, pois nunca deixava de estudar.
Na Suécia, com destaque na Família Real, prevalece a parcimônia com o
dinheiro público e o bom funcionamento das instituições. No Reino da
Suécia, as más tendências dos agentes públicos são inibidas, os
políticos não têm regalias, e vivem como os funcionários públicos, o que
de fato são, a serviço do povo e de suas legítimas aspirações,
manifestadas nas eleições parlamentares.
Justifica-se,
assim, porque em tantos e tantos problemas que afligem o Brasil atual, é
sempre comentada a possibilidade da restauração da Monarquia, existente
aqui entre 1500 e 1889. Durante 389 anos.
(Baseado em postagem do face book Pro Monarquia)
Prezado Armando - Toda postagem sua é de uma bela feitura. De uma razoabilidade impar. Na minha avaliação, o pior desta republiqueta atual é o comportamento da imprensa. Para a grande maioria dos jornalistas, a verdade é apenas um mero detalhe, perfeitamente dispensável.
ResponderExcluirO que esperar de um pais onde um mentiroso chegou a presidência por ser mentiroso? Corrompendo os jornalistas que passaram a publicar o que lhes fosse pago. Não importando a verdade?