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"Ultrapassa-te a ti mesmo a cada dia, a cada instante. Não por vaidade, mas para corresponderes à obrigação sagrada de contribuir sempre mais e sempre melhor, para a construção do Mundo. Mais importante que escutar as palavras é adivinhar as angústias, sondar o mistério, escutar o silêncio. Feliz de quem entende que é preciso mudar muito para ser sempre o mesmo".

Dom Helder Câmara


segunda-feira, 27 de janeiro de 2020

IMPRENSA ‘DEMITIU’ MORO MAIS DE DEZ VEZES EM UM ANO - Por Clàudio Humberto.


Sérgio Moro é alvo de notícias de demissão desde a posse, num misto de torcida e desinformação. Já em fevereiro, Bebianno caiu por haver trombado com a família Bolsonaro, mas a imprensa imaginou que, “constrangido”, ele pediria para sair. Veio a exoneração de Ilona Szabó, que Moro havia nomeado, por isso, irritado, “estava de saída”. 
Jornais cravaram depois sua demissão com o Pacote Anticrime, por “colecionar derrotas e recuos”. Moro até disse haver entrado no governo “para ficar e não para sair”, mas foi inútil: a fantasia sempre vencia a realidade.

Um comentário:

  1. No jogo de gato e rato que trava com Sergio Moro, Jair Bolsonaro se deu conta de que pode ter mais a perder do que o seu ministro. Menos de 24 horas depois de declarar que cogita desmembrar o Ministério da Justiça, retirando de Moro a área da Segurança Pública, Bolsonaro afirmou que a chance de algo assim acontecer "é zero".

    José Nrwmanne Pinto.

    Diz-se que o presidente recuou. Engano. Na frase seguinte, Bolsonaro esclareceu que essa é apenas a sua posição momentânea. "Não sei o amanhã, porque na política tudo muda", disse ele.

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