Ao saber que seu ministro da Justiça, Sérgio Moro, havia criticado a decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli, sobre o Coaf, o presidente Jair Bolsonaro teria tomado a decisão de demitir o ex-juiz. No entanto, o ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), general Augusto Heleno, teria convencido Bolsonaro a manter Moro no governo.
A informação consta no livro “Tormenta – O governo Bolsonaro: crises, intrigas e segredos”, da jornalista Thaís Oyama, compartilhada por Guilherme Amado, da revista Época.
Segundo a jornalista, Bolsonaro ficou enfurecido com Moro por ter pedido a Toffoli que reconsiderasse a decisão sobre paralisar as investigações do Coaf.
Na época, a medida do ministro protegia diretamente o senador e filho do presidente, Flávio Bolsonaro, investigado por corrupção em seu antigo gabinete na Assembleia Legislativa do Rio, Alerj.
No entanto, no fim de agosto, decido em demitir seu ministro da Justiça, Bolsonaro foi convencido por Augusto Heleno de que não era uma boa ideia. “Se demitir o Moro, o seu governo acaba”, disse o general ao presidente.
Às vezes Bolsonaro dar uma de doido. Quando não joga pedras na lua, junta as pedras para os outros doidos jogar, é capaz de cagar rodando, mas eu duvida que tenha a loucura de demitir Sergio Moro.
ResponderExcluirEra o fim do governo e da reeleição. Especialmente pelo motivo : Demitir o ministro porque ele não protegeu um filho bandido do presidente? A doidice dele não chega a tanto.
O poder faz cada uma, que só a plítica explica...
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