Ao saber que Lula foi recebido pelo Papa, Sérgio Cabral pediu um encontro com Francisco escorado em três argumentos:
01 - Condenado a quase 300 anos de prisão, Cabral acha que tem mais representatividade que Lula entre os corruptos que engordam a população carcerária brasileira.
02 - Ao contrário de Lula, Cabral disse publicamente que se arrepende da roubalheira que comandou. É ele, portanto, quem merece visitar o Vaticano fantasiado de Bom Ladrão.
03 - Se o Papa quiser, Cabral se dispõe a confessar os pecados mortais que colecionou em parceria com Lula.
O pedido de audiência faz muito sentido.
Antes se ouvia falar em ladroagem e roubos na administração publica. Eram casos raros. Depois do Lula generalizou. Do prefeito ao governador e presidente, do vereador, deputado e senador generalizou. É aquela historia : Quando o mal exemplo vem de cima.
ResponderExcluirFaz sentido.
ResponderExcluirDiferente de Lula, Sérgio Cabral nunca negou que é ladrão. Aliás, diz-se até arrependido de ter roubado. Quem sabe, mirando-se no exemplo de Dimas, o Bom Ladrão, perdoado por Jesus. Cabral passa a imagem de um homem que não mente: não vive enganando a opinião pública; não vive pregando a violência como o faz o ex-presidiário.
Aliás, quando esteve no Brasil em 2013, o Papa Francisco, além dos risos (chegou às gargalhadas) com o Presidente da República da época) a “anta” Dilma Rousseff) também abraçou Sérgio Cabral que era o Governador do Estado do Rio de Janeiro. E, de volta, a Roma, o Sumo Pontífice mandou uma carta ao Sumo Patife Sérgio onde escreveu textualmente:
“Ao renovar os meus votos de bem-estar para o senhor e sua família, prometo minhas orações pelo bom êxito de todas as iniciativas deste governo a favor do bem comum da população fluminense, sobretudo no que se refere à segurança pública, enquanto desejo a todos as mais copiosas bênçãos de Deus e peço que, por favor, rezem por mim".
Ô Papa para ter caridade com os ladrões...