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"Ultrapassa-te a ti mesmo a cada dia, a cada instante. Não por vaidade, mas para corresponderes à obrigação sagrada de contribuir sempre mais e sempre melhor, para a construção do Mundo. Mais importante que escutar as palavras é adivinhar as angústias, sondar o mistério, escutar o silêncio. Feliz de quem entende que é preciso mudar muito para ser sempre o mesmo".

Dom Helder Câmara


segunda-feira, 1 de agosto de 2022

Princesa da Suécia vira voluntária para limpar e cozinhar em hospital - Postagem do Antonio Morais.


A Princesa Sofia, da Suécia, decidiu se voluntariar em um hospital em Estocolmo para ajudar durante a pandemia do novo coronavírus. 

A princesa, de 35 anos, passou por um curso de capacitação online e irá desinfetar equipamentos médicos, trabalhar na cozinha e fazer faxina.

Segundo o anúncio feito pela Corte Real, a princesa desejou se envolver e fazer uma contribuição como voluntária para aliviar a grande carga de trabalho dos profissionais de saúde. 

Que exemplo! 

3 comentários:

  1. Enquanto isso na republiqueta brasileira o presidente cria uma crise com outros poderes porque quer impedir que a justiça alcance os seus filhos criminosos e os milicianos amigos.

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  2. Um príncipe (ou uma princesa) é preparado desde a infância, para a missão que vai desempenhar na juventude/maturidade: ser um exemplo para a população. Por isso eles aprendem, desde cedo, que o dever do príncipe (ou da princesa) é ter em conta o bem-estar do seu povo, mesmo que com o sacrifício da sua própria vida, se necessário.
    Isso esteve bem presente na vida de Dom Pedro II, da Princesa Isabel, bem como dos atuais príncipes brasileiros, da dinastia Orleans e Bragança: Dom Luiz, Dom Bertrand, Dom Antônio, Dom Rafael, para citar apenas estes, que estão na lista dos sucessores do trono.
    No ramo dinástico do Brasil, o herdeiro da Princesa Isabel, Dom Luiz de Orleans e Bragança, foi a imagem de um verdadeiro príncipe. Aliás, por suas atitudes, foi cognominado “O Príncipe-Perfeito”. Nascido em Petrópolis, ainda criança foi expulso do Brasil pelos golpistas republicanos. Príncipe desconhecido pelos brasileiros atualmente, foi um exemplo de cavalheirismo e de amor a sua terra natal. Mesmo no exílio acompanhou as “agruras republicanas” no Brasil. (a bagunça vem de longe). Dom Luiz foi modelo em todos os sentidos. Tanto que o Rei da Bélgica, Albert II, o denominou de “Príncipe-Perfeito” e disse a seu respeito: "homem como poucos, Príncipe como nenhum".

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  3. O que não se pode esperar dos moleques filhos dos governantes da republiqueta do Deodoro da Fonseca.

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