Os problemas neurológicos já me deixam torto.
Mais torto fico, quando alguém diz que leu uma crônica minha e gostou.
"Nem tudo que é torto é errado. Vejam as pernas do Garrincha e as árvores do cerrado".
Não sei quem é o autor. Li e capturei.
Mais desengonçado estou, com essa aventura de escrever e lançar um livro de crônicas e causos.
Pense numa pessoa abobalhada nesse tipo de serviço.
"Tem que saber sobre a arquitetura de texto". Me alertaram os que entendem do assunto.
Penso e escrevo. Não tenho estilo, nem técnica. É o que desce da telha.
Autografando com os dedos avariados pela artrite, a dedicatória vai sair borrada.
Faço lançamento em três tempos: Fortaleza (1° de julho), Juazeiro do Norte (7 de julho) e Crato (9 de julho).
Depois, os amigos devem me orientar sobre a circulação dos meus modestos escritos.
Sorte minha de contar com luxuosos apoios de Eduardo Freire, Lincoln (chargista), Renato Casimiro e Luiz Carlos de Lima.
Dizem que a pior crítica sobre um trabalho literário é o silêncio.
Pelas manifestações, (inclusive de pais de santo) acho que não vou enfrentar esse problema.
A sorte do "escritor" está
está lançada.
Onde entrei, acho que dá para sair vivo.
Prezado amigo Wilton. Não vou silenciar, peço permissão para cumprimentá-lo pelo lançamento e, tenho a certeza que será sucesso absoluto. Abraços.
ResponderExcluirLançar um livro no Brasil e ainda mais na conjuntura atual é um processo de muita coragem. Além da falta do hábito de leitura que sempre tivemos, a internet no momento é um entretenimento superior em tudo. Eu lanceu um livro, em 2016. Mas não tenho plano nenhum para outro.
ResponderExcluirPrezado amigo Antonio Gonçalo - Eu estou com um na agulha. De 600 paginas faltando apenas apertar o botão que autoriza a impressão. Padecendo do mesmo mal seu. Diante do que vejo nas redes sociais estou mais para desistir do que para autorizar.
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