Nascida em 13 de Julho de 1847, no Palácio Imperial de São Cristóvão, Dona Leopoldina Teresa Francisca Carolina Micaela Gabriela Rafaela Gonzaga de Bragança e Bourbon era a segunda filha do Imperador Dom Pedro II e da Imperatriz Dona Teresa Cristina do Brasil.
Desde seu nascimento até o falecimento, ocupou a segunda posição na linha de sucessão ao Trono Imperial do Brasil.
Foi educada privativamente com sua irmã, a Princesa Imperial Dona Isabel, sob os cuidados da atenta e zelosa Condessa de Barral, Dona Luísa Margarida de Barros Portugal, e com os mais destacados mestres do Império.
Segundo historiadores, Dona Leopoldina era viva, alegre e inteligente. Lembrava a figura de sua tia e madrinha, a Princesa Dona Francisca de Joinville.
Com apenas 17 anos, desposou o Príncipe Luís Augusto de Saxe-Coburgo-Gotha. O Duque de Saxe, batizado como Luís Augusto Maria Eudes de Saxe-Coburgo-Gota, nasceu 9 de Agosto de 1845, sendo filho do Príncipe Augusto de Saxe-Coburgo-Gotha e da Princesa Clementina de Orleans.
Membro de uma das mais ricas famílias da Europa, o Príncipe Luís Augusto era aparentado com todas as Casas Reais do velho continente, sendo da mesma família do Príncipe Consorte do Reino Unido da Grã-Bretanha (Albert, o marido da Rainha Vitória), dos Reis de Portugal e da Bélgica e do Czar da Bulgária.
O Príncipe Gastão de Orleans, Conde d’Eu, era primo irmão do Duque de Saxe.
Depois do casamento, o casal fixou residência no Rio de Janeiro, no Palácio Leopoldina, passando temporadas na Europa.
Nas ultimas décadas cada governo dessa republiqueta de meia pataca é pior do que o outro. Fernando Henrique Cardoso produziu dois grandes males ao Brasil : O Instituto da reeleição e a indicação do Ministro Gilmar Mendes, que destruiu a justiça.
ResponderExcluirO que falar do Pajé Lula da Silva com a implantação da corrupção generalizada e sistêmica, e, por fim o atual governo perdido e sem rumo.
Para o Brasil só tem um jeito - Monarquia já.
Mais um resgate feito por Morais sobre os tempos em que o Brasil era um Brasil Real, um Brasil verdadeiro...quanta diferença para o triste Brasil republicano de hoje, cujas desgraças somos obrigados a suportar.
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