"A tarefa de transformar o Brasil em um Estado-nação em pleno funcionamento coube a um garoto de 14 anos. D. Pedro II dedicou-se nos próximos cinquenta anos a enfrentar esse formidável desafio. 'Durante o que é agora uma longa vida', ele refletiu em novembro de 1891, 'apliquei todas as minhas forças e toda a minha devoção para assegurar o progresso e a prosperidade de meu povo'.
Diligente, paciente e, acima de tudo, perseverante, ele evitava iniciativas ousadas e confrontos. Primeiramente o imperador estabeleceu um domínio irrefutável sobre os assuntos públicos, e sua integridade e imparcialidade eram respeitadas por todos.
Mais do que isso, a identidade pública que ele desenvolveu incorporava os valores que o círculo de governo no Brasil desejava para o país. Ele era, ao mesmo tempo, o imperador modelo e o cidadão modelo. Tanto literal quanto metaforicamente, sobrepujava seus compatriotas.
As realizações de D. Pedro II no âmbito nacional e a elevada reputação que desfrutava no exterior convenceram os brasileiros de que os objetivos que ele defendia criariam um país tão poderoso e civilizado quanto a França, Grã-Bretanha e Estados Unidos"
Vemos um grande antagonismo. Os exemplos dos monarcas e da monarquia e as mentiras, ludíbrios, picaretagens e corrupção dos republicanos.
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