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"Ultrapassa-te a ti mesmo a cada dia, a cada instante. Não por vaidade, mas para corresponderes à obrigação sagrada de contribuir sempre mais e sempre melhor, para a construção do Mundo. Mais importante que escutar as palavras é adivinhar as angústias, sondar o mistério, escutar o silêncio. Feliz de quem entende que é preciso mudar muito para ser sempre o mesmo".

Dom Helder Câmara


sábado, 26 de novembro de 2022

O NOME DELE É RICHARLISON - Por Wilton Bezerra, comentarista generalista.

 

"Eu só quero uma bola", disse Richarlison. Teve duas, no segundo tempo, e iluminou o céu do Qatar.

Na fase inicial, a ação de dois extremas - Raphinha e Vinícius Júnior - que deveria lhe  municiar, não funcionou. Foi uma seca de bola.

Raphinha sentiu a estreia e Vinícius Júnior teve marcação dobrada.

Por dentro, apesar de uma portentosa atuação de Casemiro, Neymar e Paquetá não foram bem.

Adicione-se o apoio contido dos alas Danilo e Alex Sandro.

O Brasil teve o controle do jogo, o que não quer dizer que jogou bem.

As linhas defensivas da Sérvia obliteraram as tentativas da seleção.

Valeu para o segundo tempo a sustentação que o time de Tite manteve em controlar as ações, para que Vinícius Júnior, em duas jogadas, proporcionasse a Richarlison a consagração dos dois gols.

O sem pulo no segundo gol foi espetacular.

Com as modificações que foram sendo feitas - Rodrigo, Antony e Fred -, o Brasil amassou o time da Sérvia.

Coube um placar mais elástico, pelo futebol que a seleção brasileira jogou no segundo tempo.

Um comentário:

  1. Uma seleção muito jovem, muito entrosada e muito bem treinada. Vai ser sucesso.

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