Sabe esses momentos em que o tédio ameaça se estabelecer, mesmo pagando um alto IPTU?
Ao invés de reclamar ou se recolher, a gente tem que encontrar receitas simples para reagir.
Que tal tomar uma cervejinha com os amigos, em um bar ao ar livre, de preferência, em frente à uma praça?
Sim, porque a praça se assemelha a um bar, onde as pessoas se encontram.
Além de jogarem conversa fora, imitarem uns aos outros no falar e no agir.
Ver as pessoas passando, cada uma com sua maneira de caminhar.
Outras receitas que funcionam: sair para passear em companhia dos netos mais novos e, com eles, comprar figurinhas da Copa do Mundo.
Ou ainda, simplesmente, flanar pela cidade e buscar remontar, na imaginação, um lugar que já foi diferente em passado tão recente.
Essas narrativas se propõem a mostrar que se pode ser feliz com coisas poucas e simples.
Sentir a sensação, embora efêmera, como a glória da flor, de que tudo está funcionando com os homens e o País.
Nesse rio da existência, procurar as melhores pescarias em águas mansas.
E cantar, sempre que for possivel.
Por falar em felicidade um dia eu ia subindo a Serra do Araripe e na minha frente ia um carro pesado e em baixa velocidade. Tive que segui-lo da Batateira até a entrada do Exu. Não houve brecha para ultrapassá-lo. No paralamas estava escrito : Feliz foi Adão, não teve sogra nem caminhão!.
ResponderExcluirfoi boa. kkkkk
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