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"Ultrapassa-te a ti mesmo a cada dia, a cada instante. Não por vaidade, mas para corresponderes à obrigação sagrada de contribuir sempre mais e sempre melhor, para a construção do Mundo. Mais importante que escutar as palavras é adivinhar as angústias, sondar o mistério, escutar o silêncio. Feliz de quem entende que é preciso mudar muito para ser sempre o mesmo".

Dom Helder Câmara


quarta-feira, 11 de janeiro de 2023

O ÍDOLO E O CLUBE - Por Wilton Bezerra, comentarista generalista.

Discute-se, sem um resultado convincente, quem é mais importante para um clube: o ídolo ou os títulos ?

Vou logo adiantando que o ídolo, por maior que seja, não pode ser maior do que o clube.

A conquista de títulos é que torna uma equipe respeitada além fronteiras. Já disse isso uma centena de vezes.

Só que muita gente pensa diferente e acha que os grandes ídolos são indispensáveis para a popularização e crescimento de um clube de futebol.

Aí, chovem os exemplos do Santos de Pelé, o Botafogo de Garrincha e o Flamengo, que se tornou dono de maior torcida do Brasil, porque teve, no passado, Leônidas da Silva, o "Diamante Negro"

Só acho que esse debate não se adequa a outros esportes, como automobilismo e o tênis, por exemplo.

Nesses casos, quando os ídolos ficam maiores que o esporte, as modalidades perdem interesse quando eles deixam de competir.

Mas, aí é outro papo.

Com relação ao futebol, o ideal é somar o prestígio do ídolo com as conquistas do clube.

Óbvio ululante.

2 comentários:

  1. Tempos passados cada time tinha o seu ídolo. O jogador tinha um vinculo com o clube por toda carreira de jogador. Ademir da Guia era o simbolo do Palmeiras, Dirceu Lopes no Cruzeiros, assim com tantos outros. Hoje em dia o jogador é vendido antes de ser conhecido dos torcedores.

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  2. Em tempos passados os craques niciavam e, muitas vezes, terminavam suas atuações em um mesmo time, o que concorria para uma grande interação deles com os seus respectivos clubes.

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