“Corremos o risco de reduzir o sagrado mistério a bons sentimentos”.
Alertou o cardeal Robert Sarah, prefeito da Congregação para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos.
E faz um questionamento pungente: “Com o pretexto da pedagogia, alguns sacerdotes permitem inúmeros comentários que são insípidos e mundanos.
Esses pastores temem que o silêncio em presença do Altíssimo desconcerte os fiéis?
Acreditam que o Espírito Santo é incapaz de abrir os corações aos divinos mistérios, derramando sobre eles a luz da graça espiritual?”.
"Deus é silêncio e o demônio é barulho".
Eu sou leigo no riscado. Mas quando eu era menino com os meus seis anos, final da década de 50 do século passado, minha avó me levava para missa. O padre celebrava em latim, ninguém entendia o que ele falava, virado para o altar e de costas para os paroquianos.
ResponderExcluirUm silêncio profundo anunciava a doutrina cristã. A população brasileira era 100% católica apostolica romana.
Hoje com esses padres artistas e cantores, não se sabe se é padre, pagodeiro, forrozeiro, sambista ou outro coisa qualquer, eu termino concordando com o Cardeal Robert Sarah.
E o resultado estar as vistas : Católicos 50%, evangélicos 35% e o pior 15% não é nada.