A Câmara registrou como “presente” em Brasília a deputada Luizianne Lins (PT-CE) enquanto ela era detida a 10 mil quilômetros de Brasília quando, em busca de holofotes, tentava chegar à Faixa de Gaza junto a outros ativistas de extrema-esquerda na “flotilha” da ecochata Greta Thunberg, para manifestar apoio aos terroristas do Hamas. Registrada do seu celular, a falsa “presença” nas sessões extraordinárias de terça (30) e quarta (1º) pode render processo por quebra de decoro.
Foco era outro.
Luizianne não votou na análise de isenção do IR, principal projeto do ano para Lula e o PT na Câmara. Sua prioridade era outra: Gaza.
Irresponsabilidade.
Como já aconteceu antes, Israel jamais permitiria que o grupo ativista cometesse a irresponsabilidade de furar bloqueio em zona de guerra.
Essa conta fecha?
O presidente da Câmara, Hugo Motta, abriu a votação da isenção do imposto de renda às 21h17 no horário de Brasília, de quinta-feira (1º).
Horário de Gaza.
Para votar pelo celular a isenção do IR, Lins teria de ouvir mais de 8h horas de discussões até poder votar às 3h17 da madrugada do dia 2.
Um congresso que não merece o respeito do povo.
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