O senador Ciro Nogueira (PP-PI), presidente do partido Progressistas, afirmou nesta sexta-feira que as acusações contra Fábio Luís Lula da Silva (conhecido como “Lulinha”) são “gravíssimas” e exigem “esclarecimento imediato”.
Segundo Nogueira, documentos em posse da CPMI do INSS, com informações da Polícia Federal (PF), apontam supostos pagamentos mensais de R$300 mil ao filho do presidente, além de repasses que totalizaram 25 milhões (valor sem definição de moeda na reportagem).
Ele defende que esses dados percam o sigilo e sejam divulgados publicamente.
Para o senador, o caso carrega “dimensão de crime hediondo”, uma vez que envolveria recursos destinados a aposentados e pensionistas.
Ele disse que a denúncia (que, segundo ele, “é palpável como nunca”) precisa ser investigada com rigor.
Nogueira também questionou a mudança de endereço de Lulinha para a Espanha em julho, período em que as investigações já teriam começado.


"Lula quer voltar a cena do crime" , dizia Alckmin. Voltou e, o pior o Alckmin voltou junto.
ResponderExcluirA mesma corrupção e ladroagem dos governos anteriores.
Antes roubaram a Petrobrás e agora na maior cara de pau roubaram os velhinhos aposentados e desvalidos.
Isso é o que se poder chamar de pai da pobreza.