O Francisco Gonçalves de Oliveira
Elegeu-se um bom colaborador,
Pois na vida é um homem de valor
Numa grande metrópole brasileira.
Sua verve é pura e verdadeira
Quando ouvida com muita atenção.
Na bebida, engabela a confusão,
Pois só bebe uma tal de cajuína
Mesmo assim, nos brindou com obra prima
Declamando o Vieira com emoção.
Aos leitores,
ResponderExcluirO Francisco Gonçalves de Oliveira declamou com perfeição uma crônica do Padre Antônio Vieira, o brasileiro, no encontro que tivemos na casa do Dr. Menezes, no Sanharol.
O Martelo Agalopado é uma modalidade do Cordel - Estrofe de dez versos com dez sílabas em cada verso.
UM CONVITE EM MARTELO (DESMANTELADO)
ResponderExcluirCerto dia ainda chego ao Sanharol
O Morais pode ter essa certeza
Pode a chuva descer na correnteza
Ou então num dia de muito sol
Pode até guardar milho no paiol
Pra fazer pão de milho e fubá
O que importa é a gente se encontrar.
Não sei quem vai levar um violão
Pra poder promover animação
A bebida vai ser a cajuína
O que importa é a nossa emoção.
Dr. Savio
ResponderExcluirDeixo para Mundim do Vale a incumbencia de fazer minha parte e a dele.De martelo só entendo das marteladas que dei nas cabeças dos dedos pregando grampos em cerca.
Abraços.
Dr. Sávio Pinheiro.
ResponderExcluirVocê não precisa dizer que é Vieira
Pois sua verve de poeta e prosador
Fez até me apaixonar por pitombeira
Que Dr. Menezes uma velha a enganou
E que a trouxe para casa e adotou
Entre cerveja, cajuina e brincadeira
Me diverti com as piadas do doutor.
Dr. Vou ficar devendo outras estrofes. Mas, vou continuar!rsrs.
Tomou posse mais um colaborador
ResponderExcluirO Francisco Gonçalves de Oliveira,
Ele foi balancar nossa bandeira
Na presença do grande fundador.
Ingressou como bom declamador
Na varanda de uma casa do sertão,
O que mais fez chamar à atenção
Foi a boa expressão do sentimento,
Com um tema do Padre do jumento
Fez gerar alegria e emoção.
Essa casa de doutores
ResponderExcluirAgora ficou completa
Em cada sala um poeta
Tabem tantos cantadores
Paredes cheias de flores
No jardim uma piscina
Só faaltou a flor mais fina
Que o blog todo almeja
Tudo regado com serveja
E tambem com cajuina.