Zé Felipe.
Numa das idas e vindas do Zé Felipe pelo mundo a fora, um dia, ele saiu diante de um conterrâneo, pras bandas do Mato Grosso, mais precisamente na cidade de Jaciara. Foi um encontro inesperado, agradável e de uma boa conversa.
Na prosa o nosso conterrâneo lamentava a falta de queijos dos Inhamuís, por aqueles lados. Pelo visto, saudades de parentes e aderentes não as tinha. Lembrou-se apenas dos queijos.
Na prosa o nosso conterrâneo lamentava a falta de queijos dos Inhamuís, por aqueles lados. Pelo visto, saudades de parentes e aderentes não as tinha. Lembrou-se apenas dos queijos.
Zé Felipe, ao se despedir disse para o amigo: da próxima vez que por aqui vier vou trazer um queijo dos Inhamuís para você matar a saudade. Mais dias, menos dias, o Zé Felipe, quando menos esperou, estava há poucos quilômetros da casa do conterrâneo outra vez.
Lembrou-se da promessa e, não titubeou, entrou na primeira bodega e comprou um queijo e tomou chegada da casa do amigo.
Chegando la, desceu do carro, entregou o queijo, e, o cearense reuniu a família, tirou um pedaço, comeu e disse para os filhos: meninos venham comer queijo de verdade, diferente dessas porcarias que fazem por aqui. Esse é dos bons, é dos Inhamuís.
Lembrou-se da promessa e, não titubeou, entrou na primeira bodega e comprou um queijo e tomou chegada da casa do amigo.
Chegando la, desceu do carro, entregou o queijo, e, o cearense reuniu a família, tirou um pedaço, comeu e disse para os filhos: meninos venham comer queijo de verdade, diferente dessas porcarias que fazem por aqui. Esse é dos bons, é dos Inhamuís.
Grande Jose Felipe, o afamado. Este levou o nome Varzea-Alegre mundo a fora, com alegria e humor. Devemos a ele este feito.
ResponderExcluirEi, Moraes, esse homem não andou na casa de Chico de Sátiro! Ele nem sabia o que era um verdadeiro queijo dos Inhamuns!
ResponderExcluir