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"Ultrapassa-te a ti mesmo a cada dia, a cada instante. Não por vaidade, mas para corresponderes à obrigação sagrada de contribuir sempre mais e sempre melhor, para a construção do Mundo. Mais importante que escutar as palavras é adivinhar as angústias, sondar o mistério, escutar o silêncio. Feliz de quem entende que é preciso mudar muito para ser sempre o mesmo".

Dom Helder Câmara


sexta-feira, 29 de julho de 2022

Dom Pedro II - Postagem do Antônio Morais.


O patriotismo é “um sentimento de orgulho, amor, devolução e devoção à Pátria e aos seus símbolos. É a razão do amor dos que querem servir a seu país e ser solidário com seus compatriotas”. O sentimento patriótico não se traduz somente em viver sob a égide do mesmo ordenamento jurídico e do respeito, com maior ânimo, aos interesses dos outros sobre seus próprios.  

Manifesta-se com maior intensidade em defesa da Pátria ante a uma injusta agressão estatal que põe em risco a nossa independência nacional e nossa autodeterminação. Essa injustificada agressão já é real. Este é o momento de reagirmos, porquanto a nossa liberdade não pode ser negociada.

As prerrogativas acima só os monarcas tiveram. E, estão a faltar, hoje em dia,  nessa republiqueta  de  ladrões.

4 comentários:

  1. Pouca gente sabe que o Imperador Dom Pedro II ainda hoje é considerado “O Maior dos brasileiros”. Aliás, reconhecer que Dom Pedro II foi o maior brasileiro de todos os tempos é pouco... A bem dizer ele foi o maior Chefe de Estado da história da América Latina.
    O Prof. Renato Dasg, em artigo publicado recentemente é enfático:
    “Certamente, o político mais honesto e progressista que o Brasil já teve D. Pedro II, Imperador do Brasil de 1841 a 1889, notório por imensa cultura e interesse por diversas áreas do conhecimento humano, era poliglota e falava inclusive o hebraico”.
    É de seu governo a primeira Lei contra preconceito em nosso território: “ninguém pode ser perseguido por motivo de Religião, uma vez que respeite a do Estado, e não ofenda a Moral Pública”.
    Nosso Imperador, incentivador da educação e saúde brasileiras, autor de um projeto de absorção socioeconômica dos negros livres graças à abolição da escravatura, em 1888, prestes a ser colocado em prática e abortado pelo golpe da república, participava de diversas academias de ciências e letras, sendo eleito membro da Academia Francesa de Letras tornando-se imortal”.

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  2. Ademais, conforme a Wikipedia, “O legado de Pedro II do Brasil começou a ficar aparente logo depois de sua morte em 1891. Pedro foi o segundo e último monarca do Império do Brasil, cujo reinado de 58 anos de duração entre 1831 e 1889 representou uma época de grande prosperidade e progresso para o país. Apesar de suas realizações, ele foi deposto em um golpe de estado organizado por republicanos insatisfeitos com o regime imperial, apesar de não existir na época desejo por parte da maioria da população brasileira de alterar a forma de governo”.


    Quando expulso do país pelo golpe militar de 1889, o imperador levou apenas a edição pessoal de “Os Lusíadas”, que pertencera ao próprio Camões, e um punhado de terra (da sua amada Petrópolis) para repousar a cabeça sobre ela quando morresse. O que de fato ocorreu, em 1891.
    Pedro não tinha conta na Suíça, não acumulou patrimônios, só possuía a fazenda que se tornou Petrópolis, nada mais. Sua grande herança, a fortuna moral, bem poderia guiar nossos homens públicos de hoje, que dessa forma não nos decepcionariam tanto.

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  3. O Bolsonaro se apresentou como "Patriota" para se eleger, uma vez eleito se converteu num Lula piorado. Destruiu a Lava Jato, acabou com os mecanismos de combate a corrupção, interveio nos nos meio de combate aos crime e se tornou um anti-patriotas aliando-se ao que de pior existe na politica do Brasil na avaliação dele próprio. Centrão e proprietários de partidos denunciados, julgados, condenados e presos. Quem poderia imaginar há 4 anos o Boldsonaro andando de braços com Waldemar Costa Neto e outras figuras nefastas.
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  4. Nunca devemos esquecer que trocar Dom Pedro II por José Sarney, Collor de Melo, Fernando Henrique Cardoso, Lula, Dilma, Temer e Jair Bolsonaro foi a resultante do ato irresponsável do Marechal Deodoro da Fonseca.

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