Todo mundo sabe que o Ceará foi a primeira província do Império do Brasil a abolir a escravidão da raça negra.
O que pouca gente sabe, é que os abolicionistas cearenses escreveram ao
Imperador Dom Pedro II pedindo uma ajuda para a causa da libertação dos
escravos no Ceará. Em resposta aos abolicionistas cearenses, que lhe
pediam apoio à causa na província, o Imperador não só auxiliou com a
carta, mas com a quantia de 400$000 (quatrocentos mil réis) dinheiro que
dava para comprar, aproximadamente, quatro quilos de ouro, à época,
quantia que foi tirada do próprio bolso do magnânimo Imperador.
Eis uma frase da carta de Dom Pedro II: “Ninguém pode duvidar dos meus
sentimentos em relação à causa abolicionista [...] porque ninguém faz
mais votos para que os trabalhadores da causa da liberdade sejam
felizes. ”
130 anos da Lei Áurea
Catedral de São Pedro de Alcântara – Túmulos de Princesa Isabel, D.Pedro II, D.Tereza Cristina e Conde d’Eu
Convite
O Instituto Histórico de Petrópolis e o Instituto Cultural D. Isabel I a Redentora
Convidam
para a Missa Dominical da Catedral de São Pedro de Alcântara, na qual
se renderão graças pelos 130 anos da promulgação da Lei Áurea, que
aboliu a escravidão no Brasil —, e após a qual se repetirá a homenagem
floral junto ao túmulo de D. Isabel.
Lembra-se
que no 13 de Maio também se festejam liturgicamente as invocações de
Nossa Senhora do Santíssimo Sacramento e Nossa Senhora do Rosário de
Fátima.Em 2018, trata-se, ainda, do “Dia das Mães”.
13 de maio de 2018 – 11h30min
Catedral de São Pedro de Alcântara
Centro – Petrópolis – RJ
Lembrar os fatos de Monarquia é devastar a Republica. Pobre Brasil.
ResponderExcluirOs fatos históricos do tempo do Brasil-Império parecem aflorar mais a cada dia que passa desses medíocres tempos republicanos. Parece que a derrocada da República vem degradando progressivamente o modo de pensar, sentir e agir do homem brasileiro contemporâneo. Há, ao mesmo tempo, uma corrente profunda e cada vez maior da opinião pública que dá sinais inequívocos de estar se libertando da tirania das utopias igualitárias e falidas dessa “ré pública”, e que busca nos valores do direito natural uma inspiração sadia para o porvir.
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