Há mais de um mês, o Supremo vem adiando a decisão que poderá tornar réus por organização criminosa os deputados Aguinaldo Ribeiro, Arthur Lira e Eduardo da Fonte e o senador Ciro Nogueira, todos do PP.
O julgamento foi marcado inicialmente para o dia 9 de abril e já foi remarcado quatro vezes. Na última sexta, o relator, Edson Fachin, adiou novamente: passou de amanhã, dia 14, para 21 de maio.
Atendeu a pedido de Ciro Nogueira e, no despacho, sequer expôs o motivo do novo adiamento.
São os herdeiros da ARENA, PDS, PP, por fim os herdeiros do Paulo Salim Maluf. O modelo de atuação é o mesmo. Roubar, roubar e roubar.
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