Nos
últimos meses tem aumentado muito o interesse dos brasileiros sobre a
história do período monárquico na nossa Pátria. Isso é palpável pelo
número de livros recém-lançados sobre membros da Família Imperial
Brasileira.
Dias atrás, a Princesa Dona Christine de Ligne de Orleans e Bragança, esposa do Príncipe Dom Antonio de Orleans e Bragança (terceiro na linha de sucessão ao Trono Brasileiro), em entrevista à revista belga L'Eventail Magazine, afirmou:
"Por muitos anos, os livros de História republicanos tentaram ocultar o Período Imperial, ou divulgar informações falsas. Hoje em dia, as coisas começam a melhorar e gradualmente a verdade vem sendo restaurada, o que permite aos brasileiros ter um outro olhar sobre a Família Imperial e tudo o que por ela foi feito."
Dias atrás, a Princesa Dona Christine de Ligne de Orleans e Bragança, esposa do Príncipe Dom Antonio de Orleans e Bragança (terceiro na linha de sucessão ao Trono Brasileiro), em entrevista à revista belga L'Eventail Magazine, afirmou:
"Por muitos anos, os livros de História republicanos tentaram ocultar o Período Imperial, ou divulgar informações falsas. Hoje em dia, as coisas começam a melhorar e gradualmente a verdade vem sendo restaurada, o que permite aos brasileiros ter um outro olhar sobre a Família Imperial e tudo o que por ela foi feito."
Esta
semana foi lançado mais um: "O Príncipe Soldado: a curta e empolgante
vida deD. Antônio de Orleans e Bragança", da historiadora Teresa
Malatian. A pesquisa de Teresa Malatian descortina aos brasileiros a
vida do filho caçula da Princesa Isabel, A Redentora, e também neto
caçula do Imperador Dom Pedro II. Com fotografias raras e narrativa
envolvente, o leitor viaja pelos muitos países que Dom Antônio visitou.
O
prefácio da obra é do historiador-decano da UnB, Professor Estêvão de
Rezende Martins. O empresário e fotógrafo Dom João Henrique de Orleans e
Bragança, membro da Família Imperial Brasileira, escreve um texto de
homenagem ao tio-avô, que aprendeu a pilotar com Alberto Santos-Dumont e
acabou por se tornar herói na Primeira Guerra Mundial.
Os
historiadores Bruno Antunes de Cerqueira, fundador do IDII e
indigenista da Funai, e Robert Daibert Jr., professor de Ciência da
Religião na UFJF, assinam a apresentação e a contracapa do livro.
Uma
leitura que nos recorda no tempo em que as autoridades responsáveis
pelo destino do Brasil eram confiáveis e tinham o respeito da população.
Exatamente o oposto dos dias atuais.
Já não era sem tempo. O Brasil precisa conhecer a historia do período da monarquia para que possa compará com a republica e saiba fazer a diferença entre os dois regimes.
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