Este aviso me fez lembrar esta história que aconteceu em Várzea-Alegre, no sitio Varzinha por volta de 1959. Dizem que na casa de Dona Raimunda a higiene não era prioridade precípua.
Os guardas da higiene, que se não tivessem extinguido, hoje não teríamos dengue, malária, calazar e outras epidemias no pais - bateram a porta de Dona Raimunda que morava com mais dois irmãos com as idades avançadas e ainda solteiros.
Foi Raimunda quem os atendeu:
Quem é lá?
Somos os guardas da higiene.
O que os senhores querem?
Queremos vistoriar a casa! Vê como está a higiene.
Carece não! Zefa não come, e, se não come não caga. Zunda vive trabalhando na roça, caga por lá, e, eu quando cago enrola num jornal e atira no telhado da casa.
Quer higiene maior?
ResponderExcluir