Apegado à uma rígida marcação homem a homem, o Fluminense de Renato Gaúcho despachou a Inter de Milão do Mundial de Clubes.
As viagens ao campo contrário eram elaboradas de maneira meticulosa.
Ao marcar, cedo, o seu primeiro gol, com Kano, já embaraçou o time italiano.
Ao atravessar bancos de areia e o terrível calor na segunda etapa, fechou a conta, com Hércules.
A torcida pó de arroz delirou.
A QUEDA DO MANCHESTER DE GUARDIOLA
Ao atacar, se cria espaços no campo adversário. Mas, ao atacar, na perda da bola, se abre espaços para o adversário.
De modo que Guardiola prefere atacar os 30 metros à frente do que voltar para ocupá-lo na marcação.
Mesmo nos áureos tempos do Barcelona, o grande treinador espanhol confessava que seu time era bom com a bola e ruim sem ela.
Por isso mesmo e por marcar mal, levou quatro gols do Al Hilal e está fora do Mundial de clubes.
Eu mesmo fui derrotado como profeta. Profetizei que os brasileiros não passavam das quartas de finais e tudo indica que vão passar.
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