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"Ultrapassa-te a ti mesmo a cada dia, a cada instante. Não por vaidade, mas para corresponderes à obrigação sagrada de contribuir sempre mais e sempre melhor, para a construção do Mundo. Mais importante que escutar as palavras é adivinhar as angústias, sondar o mistério, escutar o silêncio. Feliz de quem entende que é preciso mudar muito para ser sempre o mesmo".

Dom Helder Câmara


segunda-feira, 9 de junho de 2025

*A SELEÇÃO DE ANCELOTTI* - Por Wilton Bezerra, comentarista generalista.

Sabe-se que treinador italiano não fala sobre preferências táticas. Para que entregar o ouro aos adversários? 

Já sobre a seleção brasileira que dirige, falemos nós, cronistas.

Marcar, de forma mais recuada para atrair o adversário e usar o contra-golpe. Foi esse o plano de jogo contra o Equador?

Explicar os objetivos de um time de futebol, de maneira extremamente simples, é isso: não levar gols e fazê-los.

Com o futebol mixuruca de Equador e Brasil, chega-se à conclusão de que o planejado não funcionou.

Vá lá. O time brasileiro mostrou-se invulnerável, pela melhora na marcação.

Agora, marcou bem, mas não saiu da marcação adversária.

Resolveu-se um problema e deixou-se outro em aberto.

Outra coisa: apesar de contar com Vini Jr. e Estevão no ataque, a jogada de ruptura com o drible esteve ausente.

Fato é que, Ancelotti vai ter que mascar muito chiclete para aprumar o xote do time brasileiro.

Quem sabe, contra o Paraguai, comece a acertar os passos da dança.

Um comentário:

  1. O desempenho da seleção nas eliminatórias mostra que não tem Ancelotti que dê jeito.

    Na copa, quando chegar nas oitavas ou quartas de finais não tem time para enfrentar França, Espanha, Alemanha, Itália, Inglaterra etc.

    Quem viver verá.

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