"Ultrapassa-te a ti mesmo a cada dia, a cada instante. Não por vaidade, mas para corresponderes à obrigação sagrada de contribuir sempre mais e sempre melhor, para a construção do Mundo. Mais importante que escutar as palavras é adivinhar as angústias, sondar o mistério, escutar o silêncio. Feliz de quem entende que é preciso mudar muito para ser sempre o mesmo".
Os livros do Carlos Eduardo Esmeraldo e do Wilton Bezerra lembram um tipo muito popular do Crato chamado "cu de apito" que conheci já como ingraxate na Praça Siqueira Campos.
O nome não soava como pornográfico e era pronunciado por todos, com a maior naturalidade.
Uma jovem moça gentil e educado ao se dirigir a ele falou : "Ô de apito".
E ele respondeu : E o cu!
É preciso, carece e é necessário que todos os autores tenham uma atitude no sentido de resgatar esses vultos populares. Do contrário em breve tempo todas essas figuras
ResponderExcluirdesaparecerão e ficarão adormecidas no berço do esquecimento.
Carlos Esmeraldo e Wilton Bezerra estão prestando um inestimável serviço a memória do Crato. Parabens aos dois.
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