Hoje, eu vou falar um pouco deste cidadão honrado, inteligente, de coração bom, exemplar, bom filho, esposo e pai de família. Quero saudar Joaquim Jose Vieira, Joaquim de Bilinha ou seu Quinco. Inicialmente em nome do meu pai grandes amigos e compadres que eram indo e voltando. Seu Quinco era padrinho de um dos meus irmãos e o meu pai era padrinho de uma de suas filhas, tamanha consideração, amizade e respeito.
Quando menino eu andava muito no sitio Batalhões onde moravam os meus tios Santiago e Ana. Bem próximo da casa dos meus tios ficava a casa de seu Quinco. Mas, as melhores lembranças que guardo do seu Quinco são da nossa casa do Sanharol. Seu Quinco era um eximio marcineiro, foi ele quem construiu o sote de nossa casa no Sanharol. Como ninguém seu Quinco casava as tabuas de camarú de forma que não vazasse o arroz depositado no paiol.
Fui colega de alguns de seus filhos, do Geraldo e da Isabel. Seu Quinco era um homem sábio, calmo, paciente, conselheiro, um grande poeta. Escrevo esta pequenina crônica como reconhecimento de minha família a amizade reciproca que sempre existiu entre Jose de Pedro André e o seu compadre Joaquim de Bilinha.
O meu abraço sincero ao Geraldo, Raimundo e demais irmãs. Que Deus lhes cubra de paz, felicidades e harmonia. A mesma harmonia que seu Quinco lhes transmitia em vida.
ResponderExcluirAbraços sinceros.
A. Morais
Nao pederia deixar de agradecer,tamanha homenagem,como tambem testimunhar esta grande amizade entre seu Quinco e Compadre Ze Andre.Lembro muito bem que nos adjuntos de apanha de arroz,o Compadre Ze Andre chegava cedo,as vezes antes do sol nascer.
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