Ex-tesoureiro do PT tinha razão
“Em três ou quatro anos tudo será esclarecido e esquecido, e acabará virando piada de salão”, prognosticou Delúbio Soares, então tesoureiro do PT, na época do mensalão. Na verdade, o que veio depois foi e será ainda pior: quando for dado a público o teor dos contratos do BNDES, decerto aí é que a caixa de Pandora será de fato escancarada. Até quando teremos de aturar essa imoralidade contrária a dar pleno conhecimento à sociedade sobre os contratos que financiavam o esquema de corrupção da Odebrecht no exterior?
Oswaldo Colombo Filho – e-mail: colomboconsult@gmail.com
Tá feia a coisa: Bancos tentam evitar a quebradeira geral
É assustadora a notícia de que os grandes bancos brasileiros montaram uma força-tarefa com o objetivo de evitar o efeito cascata de uma quebradeira geral das empresas do país, antes que a situação se torne insustentável. Ninguém melhor que esses bancos para saber da real situação em que se encontram as nossas empresas e, ao exporem essa preocupação ao mercado, apenas confirmam a grave situação da nossa economia.
Jorge de Jesus Longato – e-mail: financeiro@cestadecompras.com.br
Nosso sistema tributário está falido
É sabido que o nosso sistema tributário está falido, não há como recuperar empresas, produtos e mercado com essa prática de sempre descarregar sobre a produção, os bens e os serviços o ônus da crescente necessidade de receita para prover os gastos do Estado. E dá-lhe IPI, PIS, Cofins, CSLL, Imposto de Renda, ICMS, ISS, só para citar os tributos de maior presença. O sistema de compensação tributária é retrógrado, em total descompasso com a economia moderna e eficiente, em que se tributa o produto no ato da compra pelo consumidor, e não na formação do estoque da empresa.
Daqui por diante, se o produto nacional não chegar à ponta do consumo desonerado em um terço do valor atual, não haverá interesse nem demanda, tampouco a recuperação da economia. O preço final dos produtos está desproporcional à renda do trabalhador, que diminuiu com o desemprego, enquanto os custos continuam subindo com a inflação. A cadeia produtiva, os bens e serviços ainda são onerados com encargos trabalhistas etapa a etapa, acumulando custos adicionais aos da mão de obra. Somem-se a isso as despesas financeiras do início da cadeia ao consumidor final, desconsiderando se haverá financiamento do bem ou serviço. Se tudo isso não bastasse, ainda temos a concorrência dos produtos importados da Ásia dando o tiro de misericórdia na produção local. Então, diante do exposto, não peçam investimento, eficiência, produtividade, isso aparenta ser o canto da sereia.
Manoel Braga – e-mail: manoelbraga@mecpar.com
Dinheirama saindo pelo ralo
O BNDES “emprestou” US$ 6 bilhões a Eike Batista. Nos últimos desgovernos petistas o banco foi o ralo para o esgoto de grande parte do trabalho e do suor dos brasileiros.
Luigi Vercesi – e-mail: luigiapvercesi@gmail.com
ResponderExcluirO espetáculo teatral apresentado pela Rede Globo no acompanhamento do ex-sétimo homem mais rico do mundo é digno do Brasil atual. Nunca se viu cobertura igual.
Brasileiros orgulhosos no aeroporto americano fizeram "selfies" com o homem, o mais puro escarnio e cinismo já visto em todos os tempos.
O bandido ria na maior cara de pau. Depois, já com a cabeça pelado e preso não duvido nada que amanha os jovens brasileiros, os idiotizados pelo PT lancem o moda : e saiam à rua de cabeça raspada.