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"Ultrapassa-te a ti mesmo a cada dia, a cada instante. Não por vaidade, mas para corresponderes à obrigação sagrada de contribuir sempre mais e sempre melhor, para a construção do Mundo. Mais importante que escutar as palavras é adivinhar as angústias, sondar o mistério, escutar o silêncio. Feliz de quem entende que é preciso mudar muito para ser sempre o mesmo".

Dom Helder Câmara


quinta-feira, 16 de fevereiro de 2017

Juiza define que chamar Lula de chefe de quadrilha não é calúnia nem injúria - Jornal Livre.


A juíza Eliana Cassales Tosi, da 30ª Vara Criminal de São Paulo, absolveu o apresentador  e historiador Marco Antônio Villa das acusações de calúnia e injúria feitas pelo ex-presidente Lula.

Lula entrou com a ação depois que Villa fez um comentário durante o Jornal da Cultura, se referindo ao petista como “chefe de quadrilha” e mentor de esquemas de propina dentro do Poder Público, se referindo à informações do processo do mensalão.

A juíza absolveu Villa, e explicou que suas falas, mesmo tendo certo “conteúdo ofensivo”, não extrapolam a opinião e a crítica à atuação política de Lula enquanto administrador público.“As pessoas públicas estão mais sujeitas a críticas e opiniões do público, inerentes e inevitáveis em um regime democrático”, disse.

“Chega-se à conclusão de que as expressões utilizadas pelo querelado, ainda que veementes e mordazes, também não são aptas à tipificação de dois crimes de injúria”, completou Eliana.

A juíza tem toda a razão. Criticar políticos é inerente à democracia e deve ser incentivado inclusive. Lula e sua turma se incomodam com isso simplesmente porque são contra a democracia.

Um comentário:

  1. O Villa não mentiu, não inventou, falou a mais pura verdade. Corajoso e justo não fez como os Luiz Nassif, Paulo Henrique Amorim, Mino Carta e a grande maioria da mídia vendido, covarde e safada feito a Globo.

    O dinheiro do Cara de pau, faltou Obama explicar, não foi suficiente para comprar o Villa. Ainda bem que no Brasil tem juízes e não se proibiu ainda falar a verdade.

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