A juíza Eliana Cassales Tosi, da 30ª Vara Criminal de São Paulo, absolveu o apresentador e historiador Marco Antônio Villa das acusações de calúnia e injúria feitas pelo ex-presidente Lula.
Lula entrou com a ação depois que Villa fez um comentário durante o Jornal da Cultura, se referindo ao petista como “chefe de quadrilha” e mentor de esquemas de propina dentro do Poder Público, se referindo à informações do processo do mensalão.
A juíza absolveu Villa, e explicou que suas falas, mesmo tendo certo “conteúdo ofensivo”, não extrapolam a opinião e a crítica à atuação política de Lula enquanto administrador público.“As pessoas públicas estão mais sujeitas a críticas e opiniões do público, inerentes e inevitáveis em um regime democrático”, disse.
“Chega-se à conclusão de que as expressões utilizadas pelo querelado, ainda que veementes e mordazes, também não são aptas à tipificação de dois crimes de injúria”, completou Eliana.
A juíza tem toda a razão. Criticar políticos é inerente à democracia e deve ser incentivado inclusive. Lula e sua turma se incomodam com isso simplesmente porque são contra a democracia.
O Villa não mentiu, não inventou, falou a mais pura verdade. Corajoso e justo não fez como os Luiz Nassif, Paulo Henrique Amorim, Mino Carta e a grande maioria da mídia vendido, covarde e safada feito a Globo.
ResponderExcluirO dinheiro do Cara de pau, faltou Obama explicar, não foi suficiente para comprar o Villa. Ainda bem que no Brasil tem juízes e não se proibiu ainda falar a verdade.