Certo dia, lá para as 23 horas eu ia chegando em casa, resido ali próximo ao Campus da Universidade Federal na Parquelândia, quando fui envolvido por uma multidão de homens, mulheres e crianças, que iam em direção da Avenida Bezerra de Menezes. Passado o susto, perguntei ao vigia da rua o que pretendia aquela horda e ele informou-me tratar-se dos sem teto que iam invadir um terreno nas proximidades do North Shopping.
No dia seguinte novamente encontrei o informante e quis saber o desfecho da ocupação: E aí seu Antonio, invadiram mesmo o terreno?
Invadiram Coronel, mas não tomaram posse!
Por que homem?
O muriçocal botou a “negrada” para correr....
No dia seguinte novamente encontrei o informante e quis saber o desfecho da ocupação: E aí seu Antonio, invadiram mesmo o terreno?
Invadiram Coronel, mas não tomaram posse!
Por que homem?
O muriçocal botou a “negrada” para correr....
Não há quem possa com muriçoca. Nrm o Lunga. Certa feita passou a noite acordado com uma muriçoca: fim, fim, fim no pé do ouvido. Já ao amanhecer conseguiu segurar a muriçoca pelas pernas com a mão. Passou o resto do dia imitando o som da muriçoca e perguntando: é Bom? E Bom?
ResponderExcluirRonald,
ResponderExcluirMuito boa a sua história. Nem os sem-terra conseguem viver em algumas áreas do nosso estado, por falta de saneamento básico e várias outra.