Minha avó Josefa de Pedro André reunia toda meninada da ribeira do Machado para ensinar as rezas. Uma turma a cada semestre era preparada.
Credo, ato de contrição, salve rainha, pai nosso, os dez mandamentos. No final do curso de catequese estavam todos preparados para fazer a primeira comunhão.
Naquele ano, já com a data da primeira eucaristia marcada, Madrinha Zefa resolveu fazer uma preleção, espécie de avaliação com a turma, a aula da saudade.
Credo, ato de contrição, salve rainha, pai nosso, os dez mandamentos. No final do curso de catequese estavam todos preparados para fazer a primeira comunhão.
Naquele ano, já com a data da primeira eucaristia marcada, Madrinha Zefa resolveu fazer uma preleção, espécie de avaliação com a turma, a aula da saudade.
Depois de revisar as lições, explicou para os alunos que a comunhão era a passagem do estado de pecado para o estado da graça da salvação.
Cumprimentou a todos e disse: vocês estão preparados para receber a eucaristia, alcançar a salvação do reino dos céus. E, perguntou: vocês querem ir para o céu? Todos se levantaram e responderam numa só voz queremos, Luiz, Mundim e Tota de seu Antônio Gonçalo, os seus filhos Luiz, José e Joaquim e outros, menos Brito de Luiza Félix que ficou calado, não fez nenhum movimento, ficou calado.
Madrinha Zefa então o inquiriu: Brito, você não quer ir para o céu? Ele respondeu de pronto, não!
Por que Brito? Por que mãe disse que quando a aula "sacabasse" eu fosse pra casa.
Cumprimentou a todos e disse: vocês estão preparados para receber a eucaristia, alcançar a salvação do reino dos céus. E, perguntou: vocês querem ir para o céu? Todos se levantaram e responderam numa só voz queremos, Luiz, Mundim e Tota de seu Antônio Gonçalo, os seus filhos Luiz, José e Joaquim e outros, menos Brito de Luiza Félix que ficou calado, não fez nenhum movimento, ficou calado.
Madrinha Zefa então o inquiriu: Brito, você não quer ir para o céu? Ele respondeu de pronto, não!
Por que Brito? Por que mãe disse que quando a aula "sacabasse" eu fosse pra casa.
Aí é que se pode dizer que não estava prestando atenção ao serviço.
ResponderExcluirkkkkkkkkkkk
ResponderExcluirGrande madrinha Zefa.
mas Mané dos Pão quando foi casar, Alacoque passou um mês ensinando a reza a ele para a confissão.Na véspera do casamento, Alacoque era a madrinha,fez um teste e Mané só sabia a Ave-Maria, nem a Santa Maria não sabia. Alacoque relatou o caso ao Pe. Mota, que disse> Alacoque Jesus perduou até o bom ladrão, pode perdoar um burro também.
Isso é pura inocência.
ResponderExcluirPra quem não sabe, eu fui da Cruzadinha:um grupo religioso de meninas, que usavam vestidos,e gorrinhos brancos, comandado por Padre Otávio e diversas catequistas, entre elas a que eu mais gostava, dona luzanira!
Magnolia!!!!!!!! descobre fotos das meninas que foram da Cruzadinha,infelizmente eu não tenho, por favor!! Obrigada querida! abraço carinhoso e fraterno.Fatima.
Quando perguntavam a idade d eBrito, ele respondia: sou da idade de Glorice de Mininim.
ResponderExcluirAí um dia Glorice encontrou com ele e o repreendeu: Brito,crie vergonha, quando perguntarem sua idade, você diga, não bote meu nome no meio não!
Bom menino, obediente à mãe, voltar para casa depois do cateciscmo!
ResponderExcluirQuanto ao Padre Mota, com todo respeito, ninguém merece!!!!!!!!!!
Caro Moraes, com o seu aceite, utilizarei o comentário acima e a foto de madrinha Zefa para compor o livro que estou preparando sobre o tropeiro, Antonio Gonçalo Araripe....
ResponderExcluirPrezado Antonio.
ResponderExcluirTens toda permissão.