Na minha modesta avaliação está muito cedo para se fazer um diagnóstico da situação politica. Acho prematuro, carece que esperemos as definições das alianças. Não passa de adivinhação prever qualquer previsão com esse balaio de gato, esse samba do crioulo doido que se transformou a politica local.
Há poucos dias, um conhecedor profundo da atividade previu que teríamos varias candidaturas em virtude da abertura partidária vigente. Fiz um comentário contrariando esse raciocínio porque conheço o sistema de barganhas. Tudo indica que estamos caminhando para duas candidaturas.
Não sou politico, não sou filiado a nenhum partido, nunca tive predileção por líder algum, sempre procurei o que é melhor para a cidade. Por sorte nunca votei em quem perdeu. Votei errado mais de uma vez inclusive da última.
Cidade pequena existem dois lados, que como a água e o óleo não se misturam. Peço permissão para contar uma historinha da eleição de 1976. Os candidatos - Dr. Pedro Sátiro e José Carlos de Alencar.
Dr. Pedro, medico, ex-prefeito, experiente e empreendedor. José Carlos de Alencar, um agricultor honrado, honesto, trabalhador, más, fazendo-se um comparativo para o exercício de prefeito há de se convir que a diferença estava as vistas. Porém, não foi fácil vencer, foi uma eleição trabalhosa e muito cara.
Sabe porque, porque nossa gente tem lado independente de quem seja o candidato. José Bastião do Sanharol falou para Dr. Pedro : Compadre, eu queria muito votar com você, mas, Raimundo Pretinho vota eu não voto. O Lado de José Bastião era o que Raimundo Pretinho não estivesse. Entendeu?
80% do eleitorado se coloca nessa faixa, os 20% restantes é quem decide, acompanha a grana, quem souber aplicar melhor leva.
80% do eleitorado se coloca nessa faixa, os 20% restantes é quem decide, acompanha a grana, quem souber aplicar melhor leva.
José Novo e Valdivina eram marido e mulher. Perguntaram a José Novo em quem ia votar - ele respondeu : Pergunte a Valdivina em quem ela vai votar que eu voto no outro.
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