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"Ultrapassa-te a ti mesmo a cada dia, a cada instante. Não por vaidade, mas para corresponderes à obrigação sagrada de contribuir sempre mais e sempre melhor, para a construção do Mundo. Mais importante que escutar as palavras é adivinhar as angústias, sondar o mistério, escutar o silêncio. Feliz de quem entende que é preciso mudar muito para ser sempre o mesmo".

Dom Helder Câmara


domingo, 7 de agosto de 2016

As voltas que o mundo dá: Quem diz é Dilma: "Mesmo se pudesse, não voltaria para ficar"...

Fonte: coluna  "Painel", da folha des.Paulo deste domingo
O dia seguinte Dilma Rousseff já foi sondada por editoras interessadas em publicar o livro que escreverá quando deixar o Alvorada. Petistas próximos dizem que o objetivo será registrar, em primeira pessoa, os capítulos que culminaram no processo de impeachment. A presidente afastada já pensa nos próximos passos e mostra certa resignação. Questionada se voltaria a ser presidente, disse à Folha: “Mesmo se pudesse — e eu não poderia ser reeleita pela segunda vez — não voltaria para ficar”.

Voltar para sair Dilma defenderá, em carta ao Senado, um plebiscito para a realização de novas eleições presidenciais, por isso ela diz que não voltaria para ficar. Segundo ela, só um novo presidente unificaria a nação. Para a petista, Michel Temer não é “legítimo” para ocupar o Planalto.

Jogou a toalha Alguns ensaiam o argumento, antecipando o placar do julgamento: “Um livro sobre a primeira mulher eleita presidente do Brasil e a primeira mulher a ser sacada do poder”, arrisca um ex-ministro.

Tentei Semanas atrás, Dilma Rousseff fez chegar ao Vaticano um pedido: gostaria de saber se o papa Francisco poderia dar um testemunho público de apoio à presidente afastada. O Alvorada foi informado de que o gesto fugiria muito da liturgia papal.
Amigo secreto No lugar de uma manifestação aberta, o pontífice argentino escreveu uma carta pessoal à petista.

2 comentários:

  1. O Estadão mostra que 1.135 candidatos do partido vão concorrer ao cargo de prefeito, em todo o Brasil, nas eleições de outubro, uma queda de 35% em relação a 2012.

    É o menor número em 20 anos.

    O Brasil avançou duas décadas.

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  2. Mas, nos itens ética, seriedade e honestidade regrediu 3 décadas, nos últimos 13 anos da era lulopetista...

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