O dia seguinte Dilma Rousseff já foi sondada por
editoras interessadas em publicar o livro que escreverá quando deixar o
Alvorada. Petistas próximos dizem que o objetivo será registrar, em
primeira pessoa, os capítulos que culminaram no processo de impeachment.
A presidente afastada já pensa nos próximos passos e mostra certa
resignação. Questionada se voltaria a ser presidente, disse à Folha: “Mesmo se pudesse — e eu não poderia ser reeleita pela segunda vez — não voltaria para ficar”.
Voltar para sair Dilma defenderá, em carta ao Senado,
um plebiscito para a realização de novas eleições presidenciais, por
isso ela diz que não voltaria para ficar. Segundo ela, só um novo
presidente unificaria a nação. Para a petista, Michel Temer não é
“legítimo” para ocupar o Planalto.
Jogou a toalha Alguns ensaiam o argumento,
antecipando o placar do julgamento: “Um livro sobre a primeira mulher
eleita presidente do Brasil e a primeira mulher a ser sacada do poder”,
arrisca um ex-ministro.
Tentei Semanas atrás, Dilma Rousseff fez chegar ao
Vaticano um pedido: gostaria de saber se o papa Francisco poderia dar um
testemunho público de apoio à presidente afastada. O Alvorada foi
informado de que o gesto fugiria muito da liturgia papal.
Amigo secreto No lugar de uma manifestação aberta, o pontífice argentino escreveu uma carta pessoal à petista.
O Estadão mostra que 1.135 candidatos do partido vão concorrer ao cargo de prefeito, em todo o Brasil, nas eleições de outubro, uma queda de 35% em relação a 2012.
ResponderExcluirÉ o menor número em 20 anos.
O Brasil avançou duas décadas.
Mas, nos itens ética, seriedade e honestidade regrediu 3 décadas, nos últimos 13 anos da era lulopetista...
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