O europeus oferecem o mais rico e melhor futebol do Mundo.
Os seus times são marcas internacionalizadas, verdadeiras máquinas de fazer dinheiro.
O futebol da América do Sul, excetuando-se Brasil e Argentina, apresenta visíveis sinais de decadência.
Desconfio que, mesmo uma conquista de Copa do Mundo por um país sulamericano, não altere o panorama favorável ao futebol do velho Mundo.
A Argentina, tri-campeã do Mundo continuará, a exemplo do Brasil, exportando seus melhores valores, enfraquecendo suas competições.
Vendem os artistas e não o espetáculo.
Exportar jogadores não é sinal de riqueza. Pelo contrário, significa pobreza.
O fato, por exemplo, de uma Argentina campeã não significa dizer que o seu futebol vai bem.
Muitas vezes, o resultado de uma Copa não serve como parâmetro para coisa nenhuma.
Se o Marrocos, que surpreendeu no Qatar, tivesse conquistado o Mundial, acompanharíamos com interesse o seu campeonato nacional?
Uma competição que dura 30 dias pode, também, não oferecer paradigmas.
Concordo plenamente com esta assertiva. Quem poderia imaginar a seleção alemã dos 7 X1 e campeã do mundo 2014 em gigante fracasso nas copas seguintes!
ResponderExcluirPorém, Quem assistiu Argentina e França, sem se contaminar de paixão, observou que o sonho do hexa para o Brasil nada mais era do que um delírio popular patrocinado pela Rede Globo.