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"Ultrapassa-te a ti mesmo a cada dia, a cada instante. Não por vaidade, mas para corresponderes à obrigação sagrada de contribuir sempre mais e sempre melhor, para a construção do Mundo. Mais importante que escutar as palavras é adivinhar as angústias, sondar o mistério, escutar o silêncio. Feliz de quem entende que é preciso mudar muito para ser sempre o mesmo".

Dom Helder Câmara


quinta-feira, 7 de julho de 2016

A carta inútil de dona Dilma – por Paulo Panossian (*)

A afastada presidente Dilma, que jamais teve a grandeza de enfrentar o nosso País de frente, ou seja, com a soberba que lhe é peculiar nunca quis admitir seus erros (que foram muitos e graves), até mesmo de que faria o diabo para se manter no poder, e fez, agora, neste momento que deveria fazer a sua defesa perante a Comissão Especial do Impeachment, no Senado, também lhe faltou a atitude republicana, fugiu de sua responsabilidade e mandou um mensageiro seu como o ex-advogado-geral da União José Eduardo Cardoso para esta tarefa.  

Cardoso leu as 32 páginas cobertas de baboseiras e de chororôs, não faltando apelação de uma volta ao passado em que diz “já sofri a dor da tortura, já passei pela dor aflitiva da doença, e hoje sofro a dor inominável da injustiça”.  Não falou em golpe, mas, que é “vítima de farsa jurídica e política”. Ou seja, uma carta inútil, que vem de uma presidente como a Dilma Rousseff, que em quase seis anos de mandato, sem piedade, afundou a nossa economia e colocou na rua da amargura 11,4 milhões de trabalhadores, que estão desempregados. 

E que somados os seus dependentes prejudicou 40 milhões de brasileiros. Além de mais de 1 milhão de empresas que faliram.  Dilma vai contar essas lorotas para o seu criador, o Lula, esse também o principal culpado por todo lamaçal da corrupção que vivemos...
(*) Paulo Panossian – e-mail: paulopanossian@hotmail.com

Um comentário:

  1. Prezado Armando - Eu não sei avaliar quem foi mais inútil, se a carta da Dilma ou o discurso inflamado da senadora Katia Abreu, Na carta nenhuma novidade, no discurso a defesa menos contundente quanto os ataques da senadora no começo do mandado quando se elegeu e era filiado ao DEM.

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