Uma das maiores glorias da nossa terra. Um extremado defensor da vida humana, medico, conselheiro e amigo, Dr. Aluísio, filho ilustre do Sanharol, já não está entre nós. A pesada e fria mão da morte pesou sobre o seu coração e a sua alma pura e emanada da divindade, voou ao seio do Eterno e lá foi gozar o premio de suas eximias virtudes.
Quem era este majestoso que desapareceu dentre nós? Quem era este cidadão prestimoso, cuja campa regamos com as lagrimas da gratidão e da saudade? Preciso fora, que conhecêssemos como conhecemos, para podermos avaliar a tamanha perda.
E deste amigo sem igual, deste coração magnânimo, destas mãos benfazejas, que sempre derramaram o bem, desta cabeça onde germinaram os mais elevados pensamentos em prol do povo de nossa terra, deste todo que formava o grande homem, o amigo verdadeiro, temos apenas sua memória, a grata memória, que jamais morrerá para aqueles que tiveram a ventura de conhecê-lo. Memória que honrosa passará para a posteridade, quando a historia lhe fizer a devida justiça.
Quem é aquele por quem vertemos amoroso pranto? Por cuja perda a população lamenta? Que elevou a tantos e a tantos deu brilhantes exemplos? Aquele com quem morreram tantas esperanças? Amigo extremoso e verdadeiro.
Temo não proferir o seu nome, o seu venerando nome, com todo o respeito que é devido. Temo pronuncia-lo, e não exprimir a dor, a profunda dor que nos invade. Deixa que a face de Deus e dos homens se confessem o que a ti devemos. Deixa que descreva tuas virtudes, virtudes não de tumulo, mas verdadeiras, para atestar as quais aí estão milhares de testemunhas.
O céu está em festa. O encontro de pai e filho junto ao Pai Celeste faz deste texto meu um todo, porque ambos eram modelos de exemplos, de dignidade, de honradez, de afeto e doçura. O que se escreve para um serve para o outro.
Paz eterna.
Quem era este majestoso que desapareceu dentre nós? Quem era este cidadão prestimoso, cuja campa regamos com as lagrimas da gratidão e da saudade? Preciso fora, que conhecêssemos como conhecemos, para podermos avaliar a tamanha perda.
E deste amigo sem igual, deste coração magnânimo, destas mãos benfazejas, que sempre derramaram o bem, desta cabeça onde germinaram os mais elevados pensamentos em prol do povo de nossa terra, deste todo que formava o grande homem, o amigo verdadeiro, temos apenas sua memória, a grata memória, que jamais morrerá para aqueles que tiveram a ventura de conhecê-lo. Memória que honrosa passará para a posteridade, quando a historia lhe fizer a devida justiça.
Quem é aquele por quem vertemos amoroso pranto? Por cuja perda a população lamenta? Que elevou a tantos e a tantos deu brilhantes exemplos? Aquele com quem morreram tantas esperanças? Amigo extremoso e verdadeiro.
Temo não proferir o seu nome, o seu venerando nome, com todo o respeito que é devido. Temo pronuncia-lo, e não exprimir a dor, a profunda dor que nos invade. Deixa que a face de Deus e dos homens se confessem o que a ti devemos. Deixa que descreva tuas virtudes, virtudes não de tumulo, mas verdadeiras, para atestar as quais aí estão milhares de testemunhas.
O céu está em festa. O encontro de pai e filho junto ao Pai Celeste faz deste texto meu um todo, porque ambos eram modelos de exemplos, de dignidade, de honradez, de afeto e doçura. O que se escreve para um serve para o outro.
Paz eterna.
Meu querido e estimado sogro Morais, parabenizo pelo Blog e agradeço materia relativa ao meu irmão Dr Aluisio. Gostaria de fazer , como forma de homenagem , uma breve bibliografia da sua curta passagem nesta vida. Aluisio Maximo de Menezes nasceu no sitio sanharol Municipio de Varzea Alegre Ce no dia 08/05/1962.Filho de Raimundo Batista de Menezes e Raimunda Mendes de Menezes.Era o primogenito de seis filhos.Infancia saudavel, cursou series inicias no grupo escolar e no colegio São Raimundo Nonato.Foi estudar em Fortaleza no ano de 1979.Cursou segundo grau e foi admitido no curso de Engenharia Mecanica em 1982.Desistiu da engenharia para realizar seu sonho : tornar-se medico.Colou grau na Universidade Federal do Ceara no ano de 1990, quando retornou para sua terra natal, Varzea Alegre ,onde exerceu medicina ate o ultimo dia da sua vida.Atuou nas areas de ginecologia e obstetricia e ultrassonografia ( Foi quem primeiro realizou este exame no municio ).Atendia na clinica São Raimundo ( De sua propriedade ) e no Hospital São Raimundo Nonato.Nos deixou precocemente vitima de aneurisma dissecante de aorta tocica no dia 11/05/2005 Foi um bom homem a quem devo meus eternos agradecimentos. Resido hoje no sitio sanharol, atendo na clinica São Raimundo e minha esposa , com a benção divina ,dara a luz em breve a um filho que recebera o nome de Aluisio.
ResponderExcluirAmigos Raimundo Menezes e Risomar, Jose Wilton e Amelia, Neide e Freitas, Helder e Marilene, Enio e Fabiana, Menezes e Micaely. Falar de Aluizio não é facil, e, dificil é entender e compreender o seu adeus. Esta pagina é a oportunidade que os amigos do Aluzio tem de manifestarem os seus sentimentos.
ResponderExcluirAbraços.
Caro Morais, Isto não é apenas um artigo. É uma página literária.
ResponderExcluirParabéns pela fecunda inspiração.
Morais,
ResponderExcluirPerguntaram a um amigo nosso por que todo varzealegrense, onde quer que esteja, fala tanto da cidade e sempre elogiando, defendendo, puxando o saco. Lendo este blog, certamente essa pessoa entenderá o motivo. E, sendo você a pessoa responsável por mantê-lo, não poderia sem mais fiel à nossa história e às nossas estórias. Parabéns pela iniciativa.
Quanto a Aluísio, com quem tive o prazer de dividir inúmeros momentos desde a infância, acredito não ser tarefa simples transmitir, completamente, a sua história. Apenas para enfatizar uma de suas virtudes – sabia aproveitar o tempo como ninguém e jamais deixava de prestigiar os eventos – aproveito para contar um fato. Apesar do seu tempo corrido, participou do nascimento das minhas duas filhas, Larissa e Letícia. No momento em que Larissa, a mais velha, nasceu, a doutora fez um comentário: “.. é a cara do Freitas”. Ele, de imediato, emendou: “ não tem problema, o importante é que veio com saúde”. Então, para não fugir do assunto, aproveito para desejar a Menezes e Micaely que o novo Aluísio também venha com muita saúde, como vieram as minhas filhas.
Um Abraço
Freitas
Prezado Morais
ResponderExcluirLamentável como uma vida plena de realizações em beneficios dos mais humildes é ceifada de forma tão prematura. Não conhecia o Dr. Aluizio, mas pelo seu relato e o do Dr. Menezes, de quem ele era irmão, fiquei sentindo a perda, como se fosse um velho amigo. Você além de transmitir alegria, sabe como poucos, colocar as emoções de forma que envolva os sentimentos de todos que os lêem. Parabéns pela justa homenagem.
O grande professor e historiador Armando Rafael exagerou no seu depoimento. Agradeço penhoradamente seu comentario.
ResponderExcluirUm abraço.
Carlos Eduardo Esmeraldo.
ResponderExcluirAgradeço por sua amizade e consideração sempre presente. Agradeço em saber que sempre que lhe sobra algum tempo voce ler o Blog do Sanharol.
Muito Obrigado pelo comentario.
Abraços.
Menezes Filho e Freitas.
ResponderExcluirNa singeleza que escrevo há o toque de carinho e gratidão pelo Aluizio. Fui um eterno devedor de sua atenção e jamais deixarei de reconhcer. Fica o convite para acessarem sempre esta pagina que não é do Sanhrol, é de Varzea-Alegre, de todos nós. Vamos retirar o que estava condenado ao esquecimento e registar para os anais da posteridade.
Morais,
ResponderExcluirComo você falou é difícil entender este adeus.Falar de Aluísio é de tamanha dimensão que não consigo expressar o seu potencial.Costumo dizer , que Aluísio reunia todas as características de um grande líder, onde união, humildade, paciência e doação, marcaram sua existência.Fica hoje uma saudade e um grande reconhecimento de gratidão pelo nosso eterno irmão, amigo, companheiro e grande Médico
Parte um grande homem , ficam suas grandes ações!
Agradecimentos pela iniciativa e pela riqueza de informações.
Abraços, Neide Menezes
Blog do Sanharol tem tudo a ver com minha família, foi lá a morada dos meus avós, pais e agora dos meus irmãos.......Aluizio não fugindo de suas origens, adquiriu um terreno ligado ao meu pai(que era de uma tia minha), levando a crer que futuramente, construíria sua morada lá..Infelizmente o destino foi cruel demais....Mas passamos juntos tantos bons momentos que não nos permitimos deixarmos ser vencido pela saudade..Seus gestos de humildade e solidariedade nos fortaleza cada vez mais..Ele continua vivo na memória das pessoas...Viveu pouco mas fez muito !!!!!!!!!!!!
ResponderExcluirUm abraço ...
Ênio Menezes
Grande amigo Morais seu comentario sobre meu filho Aluisio me deixuo sensibilizada e muito feliz. Agradeço de coração.
ResponderExcluirAmigos Raimundo e Risomar.
ResponderExcluirEata pagina é dedicada merecidamente ao Dr. Aluizio. Ela alcança o mundo inteiro, sempre que alguem queira manifestar o seu sentimento, a sua gratidão, o seu reconhecimento e as suas lembranças basta clicar em comentarios que se abre um espaço. Esta pagina será eterna. A bela foto do Dr. Aluizio vai identificar mostrando sua singeleza e grandeza ao mesmo tempo. Fiquem acompanhando. Sempre que lembrarem de uma ocorrencia escrevam. Os amigos terão neste espaço um arquivo.
Um grande abraço.
Caro Morais
ResponderExcluirTambém tive contato muito próximo com Aluízio, principalmente no tempo em que ele estudou em Fortaleza.
Eu pensava que tinha noção do quanto ele era benquisto em Várzea Alegre, mas só agora nos últimos anos percebi que eu não sabia era de nada.
Quando morei em Corumbá-MS, encontrei conterrâneos de Várzea Alegre. Depois que retornei, fui visitar a família deles no sítio Extrema. Ao entrar na sala principal da casa, comecei a olhar os retratos da família e, entre os irmãos, pais, avós, estava uma foto de Aluísio.
Ao demonstrar que conhecia Aluísio, eles falavam com os olhos marejados que foi a maior perda que Várzea Alegre teve nos últimos anos.
Finalizando, parabéns pelo excelente blog.
Amigo Ricardo.
ResponderExcluirSeja bem vindo. São com depoimentos como este seu que pretendemos compor este blog. Um espaço para que escontremos no futuro historias que corriam o risco de serem esquecidas. Este tambem é um espaço dedicado ao Dr. Aluizio, cuja memoria deverá ser lembrada por uma legião que ficou orfão de sua amizade.
Morais..........Vi o depoimento de Ricardo Piau nesta página e lembrei-me de um bloco criado por nós(são muitos criadores) TED(Terrores das Empregadas Domésticas)..Onde nasceu sem pretensão de grandesa e tornou-se um dos maiores blocos em nº e também em alegria...Que por ocasião elegemos um Rei(Aluizio)..E nosso hino era de autoria de outro Imortal Varzealegrense Sérgio Piau...Bons tempos..!!!!!!!
ResponderExcluirEm comentário no seu blog, você definiu SAUDADE como sendo: "presente e ausência, ou seja vc traz p/ o presente o que é ausente". Sendo assim , ao ler os comentários que fizestes com tanta perfeição p/ Aluízio, percebi que a ausência de Aluizio p/ nós, faz parte do nosso presente, pois estamos sempre lembrando dele em todos os momentos.
ResponderExcluirO carnaval aproxima-se portanto uma data muito especial p/ os foliões que gostam de brincar. Mesmo com a ausência de Aluizio, dá p/ lembrar que no passado ele tabém fazia parte desta festa, pois ja foi aclamado o rei dos TED(TED-Bloco que animava as ruas de Varzea Alegre ao lado da Escola de Samba do Sanharol). Pois é , o passado veio ao presente, aquele que um dia foi aclamado o rei dos TED, hoje assite tudo lá de cima, como quem diz, o rei nunca perde a majestade.
A história de Aluízio ficará na memória de todos, no "presente-ausente", jamais morrerá , pois estará sempre presente nos carnavais, semanas santa, festas de agosto etc.
abraços.
Helder e Marilene.
ResponderExcluirO Menezes Filho e a Micaely vieram para Várzea-Alegre bem antes de vocês. Todo fim de semana eu estava na casa deles e o almoço era sempre na casa dos seus pais. Sempre que chegávamos o Aluízio estava na área da casa de bermuda sem camisa com aquela simplicidade que era própria, que só ele possuía, para nos receber. Falava bem compassado: João Pedro! Aluízio tinha uma característica dos sábios: ouvia mais do que falava. Assim eram os nossos domingos com o Aluzio. Reunidos, alegres. O maior sentimento de perda que assistir em minha vida foi ver Raimundo e Risomar chegando de Fortaleza com o filho Aluízio entregue nas mãos do Eterno.
É sempre bom e prazeroso falar de Aluízio, bom demais... . Mas, quando começamos a pensar no que escrever, dá-nos um branco, porque se torna uma responsabilidade imensa, a responsabilidade de encontrar as palavras e adjetivos certos que ó defina.Por outro lado e ao mesmo tempo se torna simples, fácil e didático, principalmente quando nos lembramos do seu bom humor, suas piadas e causos , da sua paciência e clarividência nas colocações e opiniões e a serenidade na sua maneira de ser. Sendo assim, me espelhando na sua simplicidade vou levando minhas lembranças. Lembro-me de um homem que tinha o respeito e humildade ao próximo quando pediu conselhos ao meu tio Norberto que já era médico Pediatra sobre sua provável decisão de mudar de Curso, de Mecânica para Medicina,(”do óleo ao sangue”, dois fluidos importantes para o homem). Nas outra lembrança dele, acompanhei sua trajetória automobilística: do fusquinha azul com as luzes do painel piscando, ouvindo aos sábados á tarde”A Prometida de Fernando Mendes”, até a sua Rilux verde depois de muito tempo mas ouvindo sempre”A Prometida de Fernando Mendes”ele não mudava , mudou de curso mais não mudou o Homem, mudou para levar a responsabilidade , dedicação e amor á Medicina..Histórias e lembranças de Aluízio não me faltam, tive a oportunidade de conviver com ele Ênio, Neide,Meneizim Hélder e Zé Wilton (ainda são meus primos de 3º grau), de Fortaleza á Várzea Alegre acompanhar e ver suas conquistas e vitórias. Lembro-me que com sua imensa paciência, nas suas horas de lazer quando se dedicava a música onde era ouvida baixinha pela vizinhança da Duque de Caxias aos domingos á tarde,para quem não sabe, o Zezo perdia era feio nos teclados......ele tinha um teclado Yamaha onde mais tarde dona Rizomar iria também treinar algumas músicas, ele gostava também duma flauta onde tocava Asa Branca .São essas as inúmeras histórias de Aluízio, do homem do profissional que tinha muito carinho e respeito por mim, uma pessoa amiga que aprendi a gostar e adimirar. Bons tempos que não voltam , mais ficam as lembranças que essas nunca morrem, e todos compartilhamos nesse Blog gostoso do Sanharol, depois escrevo mais histórias de Aluízio principalmente as suas partidas de futebol ,quase foi um craque. Abraço a todos!!!!!!!!!!!!!!!!!
ResponderExcluirCaro Moraes,
ResponderExcluirConheci pouco o Aluízio embora fôssemos parentes próximos. A vida tem lá dessas coisas. Nesta vida de médico temos pouco tempo para cuidar dos mais próximos e a vida nos vai levando aos borbotões. Lembro da última vez que o vi, creio que no casamento da filha de Alacoque de Tia Júlia. Conversamos animadamente impulsionados pelo whisky. Quem poderia imaginar que seria a última vez? Sei de toda sua dedicação aos pacientes e à família que conduziu com tanto desvelo. Ele era uma figura extremamente gregária e carregava consigo aquela alegria farta tão visível em todos os varzealegrenses. Formado, como todo bom varzealegrense, voltou à terra e foi ali serviu tão bem aos seus parentes e conterrâneos. Teve uma vida curtíssima mas luminosa. Pela quantidade de depoimentos aqui percebe-se como deixou saudades e como tem feito falta à terra de papai Raimundo. Vida meteórica mas de brilho intenso !
No dia 23 de Junho de 2001, recebemos o Dr. Aluisio e Risomar em nossa casa em Porto Velho. O Menezes Filho havia chegado dois dias antes. Estava marcado para este dia, as 06 horas da noite o casamento religioso de Menezes e Micaely. Pela manha fizemos uma visita ao Rio Madeira, apanhamos um barco medio, daqueles com tres andares e fomos para uma volta rio a fora. Aluisio era um eximio observador e quando se viu no meio do rio,sem divisar as beiras, apanhou o telefone e ligou para o pai Raimundo Menezes que estava em Varzea-Alegre. O teor da conversa era o encantamento com as aguas. No dia seguinte ao casamento, O Boi garantido de Parintins fazia uma apresentação e nós fomos ao local. Dr. Aluisio ficou encantado, numa determinada hora me falou: se eu soubesse tinha tirado uma licença maior, de mais dias. Pequenas e valiosas lembraças.
ResponderExcluir08/05/1962............Data do nascimento de Aluizio....Hoje é dia do seu aniversário, o que deveria ser um momento de muita alegria, infelizmente transformou-se em muita tristeza...O destinos nos tirou do convívio este ser humano tão significativo na nossa vida..Fica uma grande saudade e uma responsabilidade enorme de sempre que possível mostrar o grande exemplo desse grande Homem que contribuiu tanto para o crescimento da nossa terra e nos mostrou de forma simples a grandeza de suas atitudes....Parabens Aluízio, Sua história será lembrada por muito tempo.
ResponderExcluirNavegando pela internet, descobri este valioso espaço que homenageia um grande primo Aluizio do qual compartilhei muitos momentos de alegria. Convivi intensamente com seus irmãos e família durante minhas férias em várzea alegre e posso ter uma idéia de quanto o seu desaparecimento prematuro custou aos nossos nervos e corações. Tenho muitas estórias para contar, muitas mesmo, até porque fui fundador do bloco TED em várzea alegre, deixando naquele ano o carnaval de recife para trás para aproveitar com os amigos a festa. Certa vez, meu companheiro de exposição do Crato, Aluizio, ficou encantado com uma camisa que tinha trazido da capital e certamente ela era muito "avançada" para a realidade local..nos momentos de flerte, tive a sorte de conquistar uma menina e ele foi logo sagaz ao comentar no dia posterior ao se justificar aos amigos porque não tinha conseguido nada: "ah, se eu tivesse aquela blusa" No ano seguinte, na exposição, ele fez uma blusa igual a minha, só que de cor branca, e todo confiante me dizia, "desta vez eu não passo em branco". Abraço a todos do sanharol
ResponderExcluirMeus sentimentos à família enlutada.
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