O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), durante votação de projeto que cria regras para utilização de aplicativos de transporte individual, como o Uber - 04/04/2017 (LUIS MACEDO/Câmara dos Deputados)
Diante da ameaça da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) de levar às missas a pregação contra a reforma da Previdência , baseada na “exclusão social”, segundo a entidade católica, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), emitiu nota neste domingo para dizer que é o contrário: caso ela não seja aprovada, “são exatamente os mais pobres que serão prejudicados”.
Na nota, intitulada “Resposta à CNBB”, o deputado afirma que “a proposta em discussão na Câmara dos Deputados vai trazer igualdade ao sistema como um todo”. “Tanto quanto a CNBB, a Câmara também está preocupada em preservar os direitos dos mais necessitados. A reforma vai acabar com privilégios, e todos se igualam. Inclusive com tetos de aposentadoria que acabam com ganhos milionários”, afirma o parlamentar.
De acordo com ele, a reforma é positiva porque “políticos e servidores públicos agora terão todos as mesmas regras”. “Aliás, sem a reforma, são exatamente os mais pobres que serão prejudicados. Haverá aumento da inflação, desemprego e crescimento negativo do país”, diz em trecho da nota.
Bom dia amigo Armando - Estou de pleno acordo com o deputado. O aposentado precisa ter a certeza de receber os seus proventos. De que vale ser aposentado no Rio de Janeiro se o tesouro do estado não pode pagar? Em breve o Brasil será um Rio de Janeiro. O interessante é que o vagabundo que levou o pais a está situação é contra a reforma e se apresenta como solução para um problema causado por ele.
ResponderExcluirVai ser mais uma derrota para a ala dos padres da Igreja Católica dita "progressista". Lembra-se que esses padres fizeram uma campanha a favor do desarmamento (também em nome da CNBB) no plebiscito pedindo que ninguém pudesse portar armas em casa para se defender dos marginais???
ResponderExcluirOra, 80% da população brasileira, no dito plebiscito, votou contra o fim do desarmamento.
Foi uma derrota acachapante da CNBB...